Em muitos lugares da escritura, a palavra de Deus é apresentada como alimento que fortalece e sacia a sede.
Mateus 4:04 "E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus."Existem alimentos que a principio são agradáveis ao paladar, contudo no final amargam ou causam desconforto. Geralmente isto ocorre por ignorar a forma de preparo. O livro de apocalipse faz uma menção sobre um livro que a principio era doce como mel, mas se tornou amargo no final. Se o livro é doce na boca significa que este livro é um bom livro, seu conteúdo é agradável, contudo, por não entender corretamente, não conseguiram extrair o melhor dele.
Hoje falarei mais um pouco sobre este acontecimento ligado as profecias do juízo.
Uma pessoa que experimentou o gosto amargo da profecia verdadeira foi Jonas, que ao anunciar a destruição do Nínive não viu suas expectativas profetizadas ocorrerem, pois Deus perdoou os pecados da Cidade, e revogou a sentença.
Foi muito importante ele pregar o juízo e trabalhou bem, mas amargou, pois esperava ver a cidade destruída de qualquer forma.
Os discípulos também esperava ver Jesus assumir o trono de Israel, quando viram que o messias foi morto, suas expectativas se tornaram amargas. Jesus teve que abrir os seus olhos logo após sua ressureição e explicar o verdadeiro sentido para a vinda do messias. Assim como ocorreu com Jonas.
Todos nós passamos por momentos amargos, contudo, hoje não falarei sobre momentos bons e amargos de pessoas individuais. Vou falar de um grande movimento mundial que esperava a volta de Jesus para um data especifica. O juízo e a purificação.
UM MOVIMENTO MUMDIAL.
Lideres de vários segmentos religiosos esperavam a breve volta de Jesus para purificar a Terra e leva-los para o Céu.
"Na profecia da mensagem do primeiro anjo, no Capítulo 14
de Apocalipse, é predito um grande despertamento religioso sob a
proclamação da breve vinda de Jesus. É visto um anjo a voar “pelo
meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que
habitam sobre a Terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo.”
“Com grande voz” ele proclama a mensagem: “Temei a Deus, e
dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo. E adorai Aquele
que fez o céu, e a Terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse
14:6, 7. - E o vôo do anjo “pelo meio do céu”, “a grande voz”
com que é proferida a advertência, e sua proclamação a todos os
“que habitam sobre a Terra”, “a toda a nação, e tribo, e língua, e
povo”, evidenciam a rapidez e extensão mundial do movimento.
O apóstolo Paulo advertiu a igreja a não esperar a vinda de
Cristo em seu tempo. “Porque não será assim”, diz ele, “sem que
antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado.” 2
Tessalonicenses 2:3. Não poderemos esperar pelo advento de nosso
Senhor senão depois da grande apostasia e do longo período do
domínio do “homem do pecado.” Este “homem do pecado”, que
também é denominado “mistério da injustiça”, “filho da perdição”, e
“o iníquo”, representa o papado, que, conforme foi anunciado pelos
profetas, deveria manter sua supremacia durante 1.260 anos. Este
período terminou em 1798. A vinda de Cristo não poderia ocorrer
antes daquele tempo. Paulo, com a sua advertência, abrange toda
a dispensação cristã até ao ano de 1798."
"A vinda de Cristo não poderia ocorrer
antes daquele tempo. Paulo, com a sua advertência, abrange toda
a dispensação cristã até ao ano de 1798. É depois dessa data que a
mensagem da segunda vinda de Cristo deve ser proclamada.
Semelhante mensagem jamais foi apresentada nos séculos passados. Paulo, como vimos, não a pregou; indicara aos irmãos a vinda
do Senhor num futuro então muito distante. Os reformadores não a
proclamaram. Martinho Lutero admitiu o juízo para mais ou menos
trezentos anos no futuro, a partir de seu tempo.
Desde 1798, porém,
o livro de Daniel foi descerrado, aumentou-se o conhecimento das
profecias, e muitos têm proclamado a mensagem solene do juízo
próximo.
Apocalipse 14:06 "Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para pregar aos que se assentam sobre a terra, e a cada nação, e tribo, e língua, e povo, dizendo, em grande voz: Temei a Deus e dai-lhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorai aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.
Veja alguns lideres deste movimento mundial listados a baixo.
Miller e José Wolff
Em 1821, três anos depois de Miller chegar à sua explicação
das profecias que apontavam para o tempo do juízo, o Dr. José
Wolff, “o missionário a todo o mundo”, começou a proclamar a
próxima vinda do Senhor. Wolff nasceu na Alemanha, de filiação
hebréia, sendo seu pai rabino judeu.
Durante vinte e quatro anos, de 1821 a 1845, Wolff viajou extensamente: na África, visitando o Egito e a Etiópia; na Ásia, atravessando a Palestina, Síria, Pérsia, Usbequistão e a Índia. Visitou
também os Estados Unidos, pregando, na viagem para lá, na ilha
de Santa Helena. Chegou a Nova Iorque em agosto de 1837; e,
depois de falar naquela cidade, pregou em Filadélfia e Baltimore, dirigindo-se finalmente a Washington. Ali, diz ele, “por uma proposta apresentada pelo ex-presidente John Quincy Adams, em uma
das casas do Congresso, concedeu-se-me unanimemente o uso do [361]
salão do Congresso para uma conferência que eu pronunciei em
um sábado, honrada com a presença de todos os congressistas, e
também do bispo de Virgínia e do clero e cidadãos de Washington.
A mesma honra me foi conferida pelos membros do governo de
Nova Jersey e Pensilvânia, em cuja presença fiz conferências sobre
minhas pesquisas na Ásia, e também sobre o reino pessoal de Jesus
Cristo.” — Diário.
O Dr. Wolff viajou nos países mais bárbaros, sem a proteção de
qualquer autoridade europeia, suportando muitas agruras e cercado
de inumeráveis perigos. Foi espancado e sofreu fome, sendo vendido como escravo, e três vezes condenado à morte. Quando advertido pelo fato de ir desarmado entre tribos selvagens e hostis, declarava estar “provido de armas — oração, zelo para
com Cristo e confiança em Seu auxílio.” “Também estou provido”,
disse ele, “do amor de Deus e do meu próximo, em meu coração,
e da Bíblia em minhas mãos.” Em suas viagens pelo Usbequistão encontrou a doutrina da próxima vinda do Senhor, professada por um povo remoto e isolado. Os [362]
árabes do Iêmen, diz ele, “acham-se de posse de um livro chamado
‘Seera’, que dá informação sobre a segunda vinda de Cristo e Seu
reino em glória; e esperam ocorrerem grandes acontecimentos no ano de 1840.” “No Iêmen... passei seis dias com os filhos
de Recabe. Não bebem vinho, não plantam vinhedos, não semeiam,
e vivem em tendas; lembram-se do bom e velho Jonadabe, filho
de Recabe; e encontrei em sua companhia filhos de Israel, da tribo
de Dã, ... que esperam com os filhos de Recabe a breve vinda do
Messias nas nuvens do céu.”
Sacerdote tártaro
Outro missionário verificou existir crença semelhante na Tartária. Um sacerdote tártaro perguntou ao missionário quando Cristo
viria pela segunda vez. Ao responder o missionário que nada sabia a respeito, o sacerdote pareceu ficar grandemente surpreso com
tal ignorância em quem professava ser ensinador da Bíblia, e declarou sua própria crença baseada na profecia, de que Cristo viria
aproximadamente em 1844.
Escritor Mourante Brock.
Mourante Brock, escritor inglês,
declara que mais ou menos setecentos pastores da Igreja Anglicana
estavam empenhados na pregação deste “evangelho do reino.” A
mensagem que indicava 1844 como o tempo da vinda do Senhor, foi
também dada na Grã-Bretanha
Robert Winter
E, em 1842, Robert Winter,
inglês nato, que recebera na América do Norte a fé do advento,
voltou a seu país natal para anunciar a vinda do Senhor. Muitos se
uniram a ele na obra, e a mensagem do juízo foi proclamada em várias partes da Inglaterra.
Lacunza, jesuíta espanhol.
Na América do Sul, em meio de desumanidade e artimanha
dos padres, Lacunza, jesuíta espanhol, teve acesso às Escrituras, e
recebeu assim a verdade da imediata volta de Cristo. Constrangido
a fazer a advertência, e desejando contudo escapar das censuras
de Roma, publicou suas idéias sob o pseudônimo de “Rabbi BenIsrael”, representando-se a si mesmo como judeu converso. Lacunza
viveu no século XVIII, mas foi aproximadamente em 1825 que seu
livro, encontrando acesso em Londres, foi traduzido para a língua inglesa.
Bengel, pastor da Igreja Luterana
Foi enquanto preparava um sermão sobre Apocalipse 21, para o
“Domingo do Advento”, que a luz da segunda vinda de Cristo raiou
no espírito de Bengel. As profecias do Apocalipse desvendaram se-lhe à compreensão como nunca dantes. Vencido pela intuição da
importância estupenda e extraordinária glória das cenas apresentadas
pelo profeta, foi obrigado a desviar-se por algum tempo da contemplação do assunto. No púlpito este se lhe apresentou novamente em toda a sua clareza e poder. Desde aquele tempo se dedicou ao
estudo das profecias, especialmente as do Apocalipse, e logo chegou
à crença de que elas mostravam a proximidade da vinda de Cristo. A
data que fixou como o tempo do segundo advento diferia, em muito
poucos anos, da que mais tarde Miller admitiu: Os escritos de Bengel têm sido espalhados por toda a cristandade
Gaussen.
A luz brilhou também na França e Suíça. Em Genebra, onde
Farel e Calvino tinham propagado as verdades da reforma, Gaussen
pregou a mensagem do segundo advento.
Guilherme Miller.
A Guilherme Miller e seus cooperadores coube a pregação desta
advertência na América do Norte. Este país se tornou o centro da
grande obra do advento. Foi aqui que a profecia da mensagem do
primeiro anjo teve o cumprimento mais direto. Os escritos de Miller
e seus companheiros foram levados a países distantes. Em todo o
mundo, onde quer que houvessem penetrado missionários, para ali
se enviaram as alegres novas da breve volta de Cristo. Por toda parte
se propagou a mensagem do evangelho eterno: “Temei a Deus, e
dai-Lhe glória; porque vinda é a hora do Seu juízo.”
O testemunho das profecias que pareciam indicar a vinda de
Cristo na primavera de 1844." Grande Conflito.
Este movimento mundial visava apontar a breve volta de Jesus comparando o livro de Daniel e Apocalipse. A mensagem que serviu de cunho para este movimento era o livro de Daniel (8:14). "Ele me disse: Isso tudo levará duas mil e trezentas tardes e manhãs; depois o santuário será purificado". Os mensageiros de vários seguimentos religiosos, que acreditavam na próxima vinda de Cristo, imaginavam que a purificação seria Sua volta nas nuvens do céus.
Quando o tempo apresentado na profecia 1843-1844 não trouxe a purificação da Terra esperada, viram a mensagem tão doce se tornar uma mensagem amarga. Em vários outros períodos da história cristãs existiu homens, fazendo uma interpretação que: "seria purificado era a Terra", mas em nenhum tempo ouve um movimento tão grande como o citado acima.
Mas tem uma mensagem que nos agradaria muito: Se soubéssemos o dia da restauração de todas as coisas e o dia que subiremos para o Céu. Onde toda maldade não existirá, seria muito conveniente para muitas de nossas expectativas.
Mateus 24:3
"E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?"
Apesar das expectativas dos discípulos estar focada na libertação do serviço aos romanos e jugo deste mundo, muito melhor seria a restauração de todas as coisas e da Nova Terra, isto os levou a perguntar sobre os sinais deste evento. A base da fé esta na restauração de todas as coisas que vemos hoje, um Novo Mundo, onde não existirá mais pecado.
Existiu no passado muitos movimentos positivos e inspiradores antes e depois desta data, mas nenhuma foi tão significativa e importante como a que ocorreu já no final de 1798 em diante. Tenho em outras matérias a historia de pessoas anunciando a volta de Jesus para fazer juízo, mas em nenhuma das vezes anteriores, se viu um movimento mundial a este respeito.
1260 ANOS.
1798 - Napoleão Bonaparte invade Roma, proclama a república e destitui o papa Pio VI, este foi o maior golpe dado por um líder ao papado já desgastado de tantos anos de tirania contra seus oponentes. 538 ao ano 1798.
Depois de 1798 passou haver pessoas fiéis de varias denominações proclamando o juízo e abraçando a mensagem do santuário e baseadas no livro de Daniel saíram proclamando que Cristo viria 1843 final da contagem apresentada no livro de Daniel.
O cenário politico e religioso estava favorecendo este movimento. O papa que até aquela data sempre foi um bloqueio ao crescimento do cristianismo protestante, perdeu seu poder de ajuizar.
O inicio deste dias que durou 1260 anos também esta ligada as medidas do santuário. Estas medidas são citadas nos livro de Daniel e Apocalipse. Também é importante saber que, assim como tinha o pátio separado aos gentios e que sua medida foi convertida em anos, podemos concluir que outras áreas podem ser da mesma forma convertida diante de Deus, mas devemos tomar cuidado com está crença, esta tabela de conversão não parece estar revelada.
Falo um pouco sobre estas áreas no link abaixo.
538 depois de Cristo.
"O edito do imperador Justiniano, datado de 533, fazia o bispo de Roma cabeça de todas as igrejas. Mas esse edito não pôde entrar em vigor antes que os ostrogodos arianos, o último dos três chifres que deveriam ser arrancados para dar lugar ao papado, fossem expulsos d noe Roma; e isso não se realizou, como já foi mostrado, antes de 538. O edito não teria tido efeito se este último acontecimento não tivesse ocorrido; por isso temos de contar do ano 538, pois foi a partir deste ponto que em realidade os santos estiveram nas mãos dessa potência. Mas, exerceu o papado a supremacia durante 1.260 anos a partir daquela data? Exatamente. Porque 538+1260 = 1798; e no ano de 1798 o general Berthier, comandando um exército francês, entrou em Roma, proclamou a República, aprisionou o papa e infligiu uma ferida mortal ao papado. Embora desde então não voltou a ter todos os privilégios e imunidades que antes possuía, estamos presenciando atualmente a restauração gradual de seu poder anterior."
LIVRO DANIEL E APOC PAG 91 PDF DANIEL E APOCALIPSE
Mas nos textos abaixo iremos ver que uma porção da palavra de Deus ou seja, um livro deveria ser comido deixando no final um amargor. Enquanto outro seria somente doce.
Você pode imaginar assim, teria que existir uma profecia no qual haveria um grupo ou movimento na Terra, e com uma mensagem do santuário, os levaria reagir possivelmente a sua mensagem, e que algum detalhe não esperado a principio os decepcionariam. Uma mensagem doce teria algum aspecto errado o os levaria a se envergonhar.
Um livro Amargo
Apocalipse 10:09
8 E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai, e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
Apocalipse 10:07-11
7 Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos. Sete trombetas.
8 E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai, e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
10 E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo.
No livro de Ezequiel encontramos a mesma profecia, ligado ao assunto do santuário no qual foi ordenando a comer. Podemos notar que tanto no livro de apocalipse como no livro de Ezequiel foi ordenado comer o livro, não foi por iniciativa humana esta atitude, mas do mensageiro celestial. Anjos de Deus tem influenciado pessoas a se alimentar da palavra de Deus, e nesta ocasião deveria ser um grande movimento no qual estariam espalhados pela Terra, e baseados na profecias ligadas ao juízo e o santuário.
Por outro lado ao profeta Ezequiel foi ordenado comer o livro que era somente doce.
Ezequiel 3
1 DEPOIS me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, fala à casa de Israel.
2 Então abri a minha boca, e me deu a comer o rolo.
3 E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre, e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então o comi, e era na minha boca doce como o mel.
Note que nesta ocasião o livro não amargou, e poderiam comer a vontade, "enche as tuas entranhas" poderiam comer até ficar cheio. O livro permaneceu doce mesmo comendo com regalo. Os profetas apresentavam que este movimento deveriam passar por estas duas fazes. Mas qual seria o tema que seria explorado?
"A mensagens do Santuário".
Ezequiel e Daniel e ainda João na ilha de Patimos viveram em período de cativeiro ou em prisões. Neste período coube a Daniel e João profetizar sobre o período de 1260 anos. No livro de Daniel os 2300 anos, para então a igreja entrar em outro estagio apontado por Ezequiel. Imagine você estar vivendo um período de cativeiro e Deus revelar que haveria um período de gentios ditatoriais que traria angustia de 1260 anos?
Outro livro que apresentou este mesmo evento foi o livro escrito pelo apostolo João. Neste evento.
5"Foi-lhe dada uma boca que proferia arrogâncias e blasfêmias; e deu-se-lhe autoridade para atuar por quarenta e dois meses. Apoc 13:05
O período de 1260 anos ainda não havia começado no tempo do Apostolo João conforme deixa claro neste verso, e que atuaria no futuro e por tempo limitado. Deus tem suas medidas e assim que estas passam ele faz esta ter fim. O cristianismo tiveram de no tempo da profecia encarar este período tão difícil. Aceitar o cristianismo era o mesmo que ter que saber que logo um poder dentro do cristianismo iria ter autoridade para perseguir.
Apocalipse 10:09
8 E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai, e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
Apocalipse 10:07-11
7 Mas nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o segredo de Deus, como anunciou aos profetas, seus servos.
8 E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo, e disse: Vai, e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
9 E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
10 E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo.
11 E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas e reis.
Estes livros podem parecer confusos, mas a pergunta que não quer calar é : Por qual motivo Deus apresentou um livro que deixaria amargo na faze final da digestão, e o outro livro é doce do inicio ao final?
Precisamos entender que ambos os livros são mensagens relacionados ao assunto santuário. São intimamente ligados as revelações do santuário. Um livro daria satisfação no inicio da digestão, mas o entendimento inicial deste livro levaria a uma experiência amarga.
Os três livros tem assuntos em comum: Os considero como os livros proféticos sobre as medidas do santuário.
O livro de Daniel
Fala de uma purificação do santuário. Daniel 8:14
Fala das medidas dos gentios no pátio. 1260 anos e 2300 anos 490 anos.
Entre outros temas relacionado ao tempo.
O livro de Ezequiel
Fala da purificação da terra de Israel. Ezequiel 3:03 39:09
Fala da experiência após as medidas do pátio e o melhor entendimento das medidas e símbolos do santuário. 2300 anos
Entre outros temas relacionado ao tempo.
O livro de Apocalipse
Fala da purificação da terra de Israel.
Fala das limitações dos gentios no pátio. 1260 anos
Entre outros temas relacionado ao tempo.
A profecia da purificação da terra de Israel já apresentei um postagem explicando, deixarei o link abaixo.
Todas as matérias deste espaço são materiais de pesquisa, e não estão concluídas. podem ser redigidas ou corrigidas os seus detalhes.
Tenha uma bom dia...