sábado, 3 de outubro de 2020

MANDAMENTO DO SÁBADO E O MANDAMENTO DO DOMINGO.

O DIREITO DE DEUS ESCOLHER SEU DIA DE ADORAÇÃO E O DIREITO DOS GOVERNANTES.

Em toda área tem pessoas que para ter vantagens na sua vida particular ou institucional, apoia qualquer lado, desde que lhe tragam benefícios, ou fama, ou rendimentos monetários. A politica muitas vezes é um canal aberto para muitos que buscam vantagens a qualquer preço. As igrejas não estão imune a isto, não importa o seu credo. Isto não é prerrogativa da igreja Católica, existirem pessoas com este perfil em todas igrejas ou grupo sociais. 

Mas quanto o governo decidir o que deve ou não devemos crer, é abuso de autoridade, no âmbito espiritual, ainda que no constitucional venha existir uma  brecha. 

O dia de guarda (Sábado) se tornou um ponto de conflito no decorrer da história. Reis e lideres governamentais ou não, se posicionaram contrario ao que foi determinado por Deus desde o principio. 

Existem outras fontes históricas apresentando movimentos de lideres que buscaram  apontar outro dia de guarda para o cristianismo antes destas datas citadas a baixo. Irei iniciar deste ponto por ver que estes eventos históricos são mais contundentes no conflito do dia de descanso na Terra.

- No ano 321 Constantino o Grande apresentou a lei da guarda do domingo no lugar do sábado, e não ouve protesto da igreja católica seja ortodoxa ou romana nesta ocasião, e nem posteriormente. Ainda que já existia grupos que ainda respeitavam o sábado.

 A igreja em seus concílios posteriores também aprovou esta lei da guarda do domingo no lugar do sábado. Mesmo que alguns lideres  reconhecendo que a imposição do domingo não havia base bíblica. Lideranças ligadas ao vaticano já publicaram vários documentos que não existe base bíblica para se guardar o domingo, e  que, mesmo assim argumentam estes que  compete a igreja decidir que dia guardar.

Eu vou fazer citações de profecias neste espaço, se você não tem conhecimento sobre estas profecias, vou deixar um link para que tenha uma base para o entendimento sobre o que irei apresentar hoje. 

Hoje iremos apresentar o aspecto histórico do  conflito entre o mandamento de Deus, e dos  mandamentos de homens de autoridade.
Em uma postagem anterior apresentei algumas imagens sobre o santuário, e nesta ocasião apontei que no ano de 1844 em diante estaríamos vivendo o período da sétima câmera, e que, este período da câmera, o sábado deveria ser apresentada  claramente a todos.


A imagem abaixo se encontra em uma das postagem anteriores.



Neste espaço da câmera,  mensagens que deveria ser a tônica destes que vivessem este período seria
  • A salvação pelos méritos do Cordeiro, 
  • O juízo, 
  • E a luz maior sobre o santuário.
  • Entre outros pontos.
Ezequiel 43:01,02 
"ENTÃO me levou à porta, à porta que olha para o caminho do oriente. 
E eis que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do oriente; e a sua voz era como a voz de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória". 
Segundo a luz do livro de Ezequiel, nesta ocasião a luz veio da porta do Oriente, (e não é novidade nenhuma que os eventos finais apontam o oriente como tendo maior importância: ) e encheu toda Terra.

Ainda neste mesmo período, a profecia apresenta o núcleo da mensagem,

EZEQUIEL 43:10 - 12: "Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel esta casa, para que se envergonhe das suas maldades, e meça o modelo. E, envergonhando-se eles de tudo quanto fizeram, faze-lhes saber a forma desta casa, e a sua figura, e as suas saídas, e as suas entradas, e todas as suas formas, e todos os seus estatutos, todas as suas formas, e todas as suas leis; e escreve isto aos seus olhos, para que guardem toda a sua forma, e todos os seus estatutos, e os cumpram." - Ao se envergonhar, maior luz viria sobre o povo.
Esta é a lei da casa: Sobre o cume do monte todo o seu contorno em redor será santíssimo; eis que esta é a lei da casa. "

Quando a profecia apresenta que neste momento tudo a volta seria santíssimo, só está apresentando que deste momento  em diante todos da terra deveriam receber a mensagem ligada ao santuário e  o lugar santo, seus símbolos formas e normas relacionado ao tempo.
Os Adventistas do Sétimo dia, apresentam como  saída para seu surgimento a data de 1844, exatamente no momento em que Jesus passa do lugar santo para  o lugar santíssimo. Esta apresentação foi baseada em uma medida (profética) revelada à Daniel capítulo oito "Até duas mil e trezentas tardes e manhãs o santuário será purificado." 
Somente após o ano 1844 os adventistas passaram a apresentar de forma mais clara todo o simbolismo da profecia de Daniel sobre a purificação do santuário. Somente depois que entraram no espaço de tempo  da sétima câmera  ou santíssimo, conforme apresentei na imagem anterior, a luz do sábado foi ficando  mais clara a este grupo assim como todo símbolo deste santuário.  Depois de 1844 ou seja, no espaço da sétima câmera, todos os aspectos da salvação, do juízo, e da profecia lhe foi aberto diante dos olhos de seu povo.
Somente então a luz do oriente veio sobre eles de forma clara. Agora sua missão era não somente apresentar a volta e  juízo de Deus que salva, mas apresentar o sábado como norma ligada a purificação do santuário. A semelhança de Ezequiel foi dado a ordem: "Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel esta casa, para que se envergonhe das suas maldades, e meça o modelo. E, envergonhando-se eles de tudo quanto fizeram, faze-lhes saber a forma desta casa, e a sua figura, e as suas saídas, e as suas entradas, e todas as suas formas, e todos os seus estatutos, todas as suas formas, e todas as suas leis; e escreve isto aos seus olhos, para que guardem toda a sua forma, e todos os seus estatutos, e os cumpram."
Uma das condições apontadas na profecia para que os que recebessem as informações adicionais sobre o significado das partes do santuário teriam de "se envergonhar".

Um  movimento grande  de pessoas de varias denominações apregoaram com grande força o juízo e a mensagem da purificação do santuário, sem um claro entendimento sobre o assunto, e acabaram se envergonhando, não somente por suas expectativas não se cumprirem, mas por notarem que muito pouco entendiam sobre o assunto do santuário. Somente depois de sua experiência decepcionante, estes tiveram mais luz sobre a profecia. A condição para um melhor entendimento seria a uma decepção, mas também, de perceberem que muito ainda deveria ser ajustado as medidas de Deus antes desta purificação ser terminada. 
Assim como Ezequiel tinha uma missão paralela "(santuário e o sábado e o simbolismos e medidas)" assim deveriam eles apresentar o sábado a este Mundo, ligado a sua nova experiência e entendimento sobre as medidas relacionadas ao juízo descrita na profecia.
A guarda do sábado não deveria ser apresentada somente como uma norma apontada nos dez mandamentos, mas como regra de Juízo, como nunca havia sido apresentada em toda história da humanidade ligada a profecia de Daniel de forma tão clara. O tempo que aponta a luz da porta do Oriente daria a estes uma experiência única. 

Assim como a ordem dada a Ezequiel "Tu, pois, ó filho do homem, mostra à casa de Israel esta casa, para que se envergonhe das suas maldades, e meça o modelo." Assim deveria os adventistas continuar sua missão de apresentar os 2300 anos no período desta 7° câmera em  diante.  O povo que mais entendimento teria na história humana sobre "sua forma, suas figuras, suas saídas, suas entradas, e todas as formas, assim como estatutos, as formas destes estatutos, e as leis". Teriam estes que passar por um período de arrependimento, por seu entendimento não ter sido claro anteriormente.
Ao acompanharem a luz firmemente na sua fé, a luz da porta do Oriente se abriu a eles, e viram Sua gloria enche-los de esperança. Não foi o aspecto intelectual que deu luz, mas, visões sonhos e entendimento através do estudo da palavra de Deus a sobre o tema santuário Celestial.
 
A missão  dos adventistas é: "Mostrar a visão." Nesta visão não tem somente espaços, mas tem espaços com medidas. Têm  simbolismos que detalha a obra de Cristo no santuário.  Durante anos os adventistas estão apontando que os 2300 anos, são medidas que apontam um momento do grande juízo.  Assim as medidas relacionadas as profecias passaram ter maior entendimento e até mesmo influenciando de forma  pontual, os estudos dos símbolos do santuário, mesmo entres outras igrejas. 
Assim como os profetas apontaram as medidas de forma clara para os que ficaram em Jerusalém ou em Babilônia por Ezequiel, assim também Deus utilizou uma profetisa e outros; para iluminar  a luz das medidas do santuário.
Assim como Ezequiel não mostrou medidas frias de um santuário,  assim também apresentou Ellen G. W nas suas visões e sonhos uma mensagem clara sobre os detalhes ligado a profecia. A gloria  ou luz  veio até ela e outros que firmemente se mostraram fiéis a Deus. A luz apresentada na porta  do Oriente os guiou, apresentou que mesmo as câmeras laterais tinha um simbolismo. Quando a luz passou pela porta os que não buscaram a Deus nas dificuldades encontradas até 1844  ficaram para traz. 
CÂMERAS LATERAIS
Ellen afirma que as câmeras laterais deveria Cristo depor seus apetrechos intercessores antes de vir abençoar Seus povo, "no  segundo advento". Ela também apresenta que Jesus não demoraria nestas câmeras. 

O santuário não é somente o santo e santíssimo. 
O santuário  também é câmeras e pátio. Assim os adventistas após 1844 receberam mais luz sobre todo ritual do santuário e seu significado.  

Assim como o sacerdote deixava suas vestes e apetrechos de intercessão nas câmeras externas, para não abençoar o povo,  assim Cristo fará no final do Juízo, e a profetisa, apresenta o simbolismo e um tempo  para isto. Normalmente as pessoas dizem, as câmeras laterais  servem para isto e para aquilo, mas não sabem como aplicar o simbolismos sobre estas câmeras.  Enquanto isto, muitos dormem achando que já sabem muito sobre o santuário. 
As medidas  e os simbolismos  apresentados a Ezequiel, aponta um tempo para esta ultima cena,
A semelhança de Ezequiel que apresentou reformas doutrinárias nos símbolos do santuário, apresentou os adventistas depois de 1844, uma cena de juízo, e  libertação dos Babilônios, e a reforma do sábado ligado as medidas de tempo. 
Vemos em toda literatura adventista a restauração de uma adoração verdadeira,  exemplificada nas medidas e símbolos do santuário, como nunca houve antes nas história do cristianismo. A literatura adventista esta repleta de orientações a este respeito, a gloria e a  luz da porta do oriente já resplandece.

Existem várias câmeras,  e a sétima está exatamente na entrada do lugar santíssimo,  apontando seis dias trabalharas mas sétimo dia descansaras. Não é uma coincidência a sétima estar na entrada do santíssimo? 
Mas como apresento no titulo desta matéria, o sábado sempre foi um dilema com o domingo. Nesta matéria apresentarei não as medidas repetidas, mas um pouco do conflito entre o sábado e o domingo no decorrer da história. 
Quando a igreja Adventista apresenta as datas em cada ocorrência da história, esta apresentando as medidas esquecidas pela maioria das religiões. A obra da igreja Adventista é semelhante a do profeta Ezequiel, mostrar o tempo para cada aplicação profética, ou das medidas do santuário.  
Quando apresentam as medidas da história em paralelo com a profecias, estão revelando as medidas do santuário, ou seja, revelando os acontecimentos que ficaram esquecidos com o passar do tempo. Um povo que não conhece a historia do cristianismo, mais facilmente será enganado e destruído. "O meu povo perece por falta de conhecimento". Oseias 4:06

A baixo deixarei um pouco do conflito que existiu no decorrer da historia entre sábado e domingo.

Em 364 d.C., o concílio de Laodicéia discutiu em suas sessões qual o dia de guarda que o cristianismo deveria seguir. E após o julgamento dessa questão, decretou no cânon 29 a seguinte regra: 
"Os cristãos não devem judaizar e ficar ociosos no sábado, mas trabalhar nesse dia; devem apenas honrar especialmente o dia do Senhor [domingo], e como cristãos, devem se possível, não trabalhar neste dia. Se, entretanto, eles forem encontrados judaizando, que sejam excomungados por Cristo"
Apesar do domingo ser exaltado como dia de guarda na maioria das religiões, veja a declaração do cardeal: 
O Cardeal Gibbons, em The Faith of Our Fathers, diz o seguinte: “Podeis ler a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras exalta a observância religiosa do sábado, dia que nós nunca santificamos.” – Edição de 1893, pág. 111. No ano 1893, o Catholic Mirror, de Baltimore, Maryland, foi o órgão do Cardeal Gibbons. Em  23 de setembro daquele ano publicou ele está notável declaração: “A Igreja Católica, mais de cem anos antes da existência de um único protestante, em virtude de sua divina missão, mudou o dia de sábado para o domingo.” “O descanso cristão é, por conseguinte, neste dia, o consequente reconhecimento da Igreja Católica como esposa do Espírito Santo, sem uma palavra de protesto do mundo protestante.” – Reimpresso pelo Catholic Mirror como um folheto, The Christian Sabbath, págs. 29 e 31.

“A Igreja mudou a observância do Sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. Nesta questão, os Adventistas do Sétimo Dia são os únicos protestantes coerentes.” – Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942.

"Quem lê nossa literatura percebe que, de fato, costumamos citar o Concílio de Laodicéia como outro forte sustentáculo da implantação da observância do falso dia de repouso. Essa assembleia eclesiástica, cuja data mais admissível é 364 d.C., depois de alguma discussão sobre a disparidade do dia de guarda, e motivada em parte pela vigência do edito Constantino, estabeleceu no Cânon 29: “Os cristãos não devem judaizar e descansar no sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do Senhor e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo.” – Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318.
Uma das influências de Constantino sobre a Igreja Católica foi o Édito de Constantino, promulgado em 321 DC, que determinou oficialmente o domingo como dia de repouso (confirmado no Concílio de Nicéia em 325 DC), com exceção para os lavradores – utilizando-se da sua prerrogativa de Sumo Pontífice, que se achava no direito de fixar o calendário das festas religiosas (o trabalho sendo proibido durante estes dias; no caso dos lavradores era uma hipocrisia, pois ele não queria ver a lavoura sem o cuidado sobre o trigo ou sobre as vinhas, que davam lucro para o Estado). Na verdade, segundo este Édito, o domingo foi escolhido como dia de repouso, não apenas em função da tradição sabática judaico-cristã, como também por ser o ‘dia do Sol’ (em inglês, Sunday) – reminiscência do culto do deus Sol Invicto (o deus dos soldados), que ele nunca conseguiu abandonar. A guarda do Sábado foi abolida no Concílio de Laodicéia (não se sabe em que data ele ocorreu).

- No ano 336 d.C., o Concílio de Laodicéia decreta a mudança do sábado para o domingo;
- No ano 386 d.C., Graciano, Valentiniano e Teodósio exigem que se façam negócios no sábado;
-Em 416 d.C., o Papa Inocêncio publica que os cristãos deveriam guardar e jejuar no domingo;
 Em 538 d.C., o Concílio de Orleans reforça a guarda do domingo;
- No 590 d.C., finalmente, o Papa Gregório consolida por decreto a guarda do domingo e discrimina todo aquele que continuasse guardando o sábado.
Em 323 AD, Constantino alcançou o posto supremo de Imperador, e o Cristianismo foi então favorecido. Os templos das Igrejas foram restaurados e novamente abertos em toda parte. Em muitos lugares os templos pagãos foram dedicados ao culto cristão. Em todo o império os templos pagãos eram mantidos pelo Estado, mas, com, a conversão de Constantino, passaram a ser concedido às Igrejas e ao clero cristão.

OS BATISTAS DO SÉTIMO DIA.

Deixo um memorial em homenagem aos batistas e tantos outros que na defesa do sábado confiaram em Deus.
A primeira matéria em defesa do sábado do sétimo dia, de autoria de um batista, foi escrita por James Oxford. Ele publicou um livro em 1650, em Londres com o título, "A doutrina do quarto mandamento, deformada pela papado, reformada e restaurada à sua primitiva pureza". Esta publicação causou tal inquietação em Salisbury, que o superintendente da cidade perguntou ao interlocutor do parlamento inglês, o que se deveria fazer a respeito do livro, uma vez que ele minava os fundamentos da guarda do "dia do Senhor". 0 superintendente encaminhou o assunto a um comitê do parlamento, o qual recomendou que todas as cópias do livro fossem recolhidas e queimadas, e que o autor fosse punido. Pelo que se sabe, apenas um livro escapou das chamas.

0 primeiro pastor de uma igreja Batista do Sétimo Dia foi provavelmente William Saller, da congregação mais tarde conhecida como a igreja Mill Yard de Londres. Em cerca de 1653, escreveu sob o pseudônimo de "W. Salter", um livreto intitulado "Várias interrogações apresentadas aos ministros, para esclarecer a doutrina do quarto mandamento e do dia do Senhor, o sábado". Saller é mencionado como pastor por um tal de Thomas Tillam de Golchester, que em 1657 emitiu um comunicado em Londres, confirmando que congregações estavam se reunindo todos as sábados, e que o irmão Saller fazia parte de uma. O primeiro livro de registro desta congregação foi destruído pelo fogo, mas o segundo livro de registro de membros (Agora propriedade da sociedade histórica batista do sétimo dia) começa com a data de 1673, e indica que Saller era e vinha sendo por algum tempo, o pastor da referida congregação. Este livro de registro identifica Saller e sua congregação com a igreja que viria a ser conhecida como "A Igreja Batista do Sétimo Dia de Mill Yard"


Como disse, irei apresentar sobre o sábado x autoridades.

O chamado Édito de Constantino foi uma lei dimperador romano Constantino, proclamada em 7 de março de 321 d.C.. O seu texto dizia:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu"
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dito_de_Constantino

Ano 1885-1888, partindo de uma pais que defende o direito religioso e tem origem protestante. Mas ainda não foi apoiado pela maioria no congresso.

Em defesa da liberdade.

1860 – É organizada, nos Estados Unidos, a Associação Nacional de Reforma, com o objetivo de conservar cristã a América do Norte. Um de seus objetivos era defender a santidade do domingo.
1882 – Início do conflito entre os adventistas e as leis dominicais. William C. White, filho mais jovem de Tiago e Ellen G. White, é preso por colocar em funcionamento no domingo a gráfica da editora Pacific Press.
1885 – Por volta dessa data, adventistas estavam sendo presos no estado de Arkansas.
1888 – O problema ocorrido em 1885 no Arkansas se estende para os estados de Tennessee e outros. Nos anos seguintes, alguns ministros adventistas fazem trabalhos forçados junto a criminosos comuns, devido à profanação do domingo.
21 de março de 1888 – O ponto culminante da controvérsia sobre o domingo acontece quando H. W. Blair, senador de New Hampshire, submete ao senado dos Estados Unidos um projeto de lei dominical em nível nacional.

1889: A 21 de julho é organizada a Associação Nacional de Liberdade Religiosa em Battle Creek. O nome é mudado mais tarde para torná-la internacional, e em 1901, chega a ser um departamento da Associação Geral. Publicarei no futuro mais sobre a liberdade religiosa e suas medidas.

Declaração sobre a Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação Fundadas na Religião ou nas Convicções Proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas a 25 de novembro de 1981 - Resolução 36/55.

https://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/comite-brasileiro-de-direitos-humanos-e-politica-externa/DecElimFormIntDisc.html
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BATISTAS NA AMÉRICA.

Muito embora a data de 1671 é dada como a data em que nasceu a primeira congregação Batista do Sétimo Dia na América, o fato é que houve um considerável tempo de gestação, acompanhado de desconforto e penosos labores. Os nossos pioneiros americanos receberam aconselhamento dos dois lados, a igreja batista de Boston e a Batista do Sétimo Dia de Bell Lane, Inglaterra. Os batistas de Boston aconselharam os pioneiros guardadores do sábado a não separarem da congregação de Newport .Foram dias difíceis pois dois casais, Nicholas Wyld e esposa, e John Salmon e esposa, aderiram ao sábado elevando a 11 pessoas o grupo de guardadores do sábado e depois desertaram falando mal do sábado, deixando entristecidos os irmãos.
Em 1671, a crise atingiu o clímax com a pregação de Holmes contra os sabatarianos acusando estes irmãos de estarem desviando os crentes de Cristo e conduzindo-os a Moisés. Stemth de Londres, bem como a Igreja Londrina de Bell Lane aconselharam a separação todavia de forma pacífica sem interromper a comunhão Cristã com batistas do primeiro dia. A separação ocorreu em 07 de dezembro, e o "covenant" (pacto) foi assinado dezesseis dias mais tarde, 23 de dezembro, isto pelo calendário antigo modificado por volta de 1750; quando pelo atual calendário as datas são 18 de dezembro e 03 de janeiro 1672, respectivamente. 
364-1672=1308
Em 1657 Saller e John Spittlehouse escreveram um apelo aos principais magistrados, concernente à guardo do sábado. Eles arrazoavam que a emissão de leis forçando a cessação de trabalho no domingo, traria dificuldades sérias para os guardadores do sábado do sétimo dia, dado que estes se viam forçados então a guardar dois dias cada semana. Assim, alguns que acreditavam no sétimo dia, se viam muitas vezes forçados a "quebrar o sábado do Senhor", e observar o sábado criado pelo homem, devido às necessidades financeiras. Por quase três décadas Saller continuou a escrever e pregar suas convicções. Onze livros de Saller têm sido identificados, dez dos quais se sabe que ainda existem.
Uma outra igreja na área de Philadelphia localizava-se na parte sudoeste de Chester County, próximo à fronteira de Maryland, em Nothingham. Os principais lideres eram Samuel e Richard Bond, em cuja casa em Cecil Country, Maryland, eles muitas vezes se reuniam. Esta congregação sofreu muito com a lei, estadual pró-domingo e anti-sábado, do estado de Maryland, promulgada em 1.794. Assim os guardadores do sábado foram muito prejudicados pois tinham que além do sábado, guardar o domingo, ficando dois dias parados na semana. Os movimentos migratórios para o oeste de Virginia acabaram com esta congregação.

http://www.centrowhite.org.br/pesquisa/artigos/tradicao-ou-conviccao-o-papel-de-ellen-g-white-na-compreensao-da-justificacao-pela-fe/

Na história existem fieis mesmo antes dos batistas os que levantaram a bandeira do sábado com ousadia, mas falarei sobre este ponto mais adiante mostrando as medidas da história. 

Estarei publicando esta matéria, contudo irei reeditar novamente. Tenho muito a apresentar sobre os tema acima. 
TODAS AS MATÉRIAS DESTE ESPAÇO SÃO MATERIAS DE PESQUISA, E AINDA ESTÃO em construção. 

Colocarei nesta matéria link com temas semelhantes. 

Agradeço a Deus por você. Um abraço a todos!
Você não pode escolher em que período da história nascerá, mas pode escolher de que lado ficará.