quinta-feira, 1 de maio de 2025

AS BATALHAS E OS PERÍDOS REPETIDOS

 BATALHAS E OS PERÍDOS REPETIDOS E AS MEDIDAS DA HISTÓRIA.

Quanto tempo pode viver um ser humano? Vamos imaginar 100 anos. Agora imagine quantas gerações terá que passar para que estes alcance a data de 508 depois de Cristo saindo do ano 587 antes de Cristo. 

Alguém maior que os seres humanos, tem que estar no controle dos limites abaixo. A história registra que de nove ou mais gerações teriam que descansar na sepultura para que chegasse  na data final da linha de tempo apresentada abaixo. As ocorrências religiosas tem chamado a atenção de muitas pessoas ao estudar estes períodos repetidos.  Seja na história bíblica, ou na história mundial,  não é uma metodologia para tentar descobrir uma ocorrência futura, mas para contemplar um Deus que limita as ocorrências históricas da vida dos seres humanos. Seja nas medidas proféticas de tempo, ou nas medidas comuns da vida familiar ou politicas notamos estas ocorrências. 

Abaixo trarei algumas medidas proféticas conhecida por parte dos leitores, mas entenda, as medidas tem cronologias que não estão sobre meu controle, ou seja, não sou historiador, sou apenas uma pessoa que desenterra, da poeira da história estes eventos. Eu não uso somente uma cronologia especifica, nem defendo uma ou outra. Apenas pesquiso as data segundo a visão de cada historiador. 

O proposito deste material de pesquisa, visa apontar um Deus que limita as medidas da história. Não tenho como propósito, apontar a data mais aproximada para cada medida da história. Toda história tem sua saída, e sua entrada, na visão da cada historiador.

Todo historiador tem uma base para saída e entrada de um evento histórico.  Temos que entender que não importa que base ou cronologia adotada por estes historiadores. Sempre os eventos mais importantes da história religiosa ou politica se repete, exatamente  nas cronologias defendidas. Ou seja, não importa, qual seja a base da cronologia adotada, ou seu calendário, a história mostrará de uma forma ou outra, que Existe um Deus maior que cada historiador.   

Sabemos que isto magoa o ego (o orgulho ) de cada historiador. E meu objetivo não é magoar nenhum historiador, mas apresentar que existe um Deus, maior que cada historiador. As datas de saída ou entrada para cada novo evento da história esta monitorada, por um Deus maior. 

Mesmo quando Deus decide estabelecer as diretrizes de um simples templo, Ele é cuidadoso em estabelecer suas saídas e entradas. "E as suas câmaras e as suas entradas estavam junto aos pilares das portas onde lavavam o holocausto."  (Ezequiel 40 : 38) "E as entradas das câmaras laterais estavam voltadas para o lugar vazio; uma entrada para o caminho do norte, e outra entrada para o do sul; e a largura do lugar vazio era de cinco côvados em redor."  (Ezequiel 41 : 11) "E o caminho que havia diante delas era da aparência das câmaras, que davam para o norte; conforme o seu comprimento, assim era a sua largura; e todas as suas saídas eram também conforme os seus padrões, e conforme as suas entradas."  (Ezequiel 42 : 11)

Um Deus que limita um santuário, que estabelece Suas saídas detalhadamente, ou Suas entradas, não deixou este Mundo ao seu próprio destino. Veja abaixo um pouco destas entradas ou saídas importantes da história religiosa no Mundo.

"Em 507, Clóvis declarou “Entristece-me o fato desses arianos dominarem uma parte da Gália. Marchemos, com a ajuda de Deus, e subjuguemos o seu país” Após a sua vitória, em 508, Clóvis recebeu honras especiais de Roma. Em 508, representa um passo extremamente importante em prover um exército efetivo para a Igreja Católica Romana punir os assim chamados “hereges”."

508 Clóvis 

Em 587 AC teve inicio do cativeiro babilônico segundo alguns historiadores. Este foi um acontecimento marcante na história do povo judeu na Terra. Em 587 a.C., Nabucodonosor II, rei da Babilônia, conquistou Jerusalém, destruindo o Templo de Salomão e deportando grande parte da população judaica para a Babilônia, um evento conhecido como Cativeiro Babilônico. Este evento marcou o fim do Reino de Judá
587 Cativeiro


A primeira iniciativa da Primeira Cruzada começou em 1095, quando o imperador bizantino Aleixo I Comneno solicitou apoio militar do Concílio de Placência no conflito do império com os turcos liderados pelos seljúcidas. Isso foi seguido no final do ano pelo Concílio de Clermont, durante o qual o papa Urbano II

1095 PRIMEIRA CRUZADA



Maomé destrói conventos e igrejas no Egito.

A Batalha de Covadonga, em 722, foi considerada o início da Reconquista Cristã da Península Ibérica, porque os cristãos não estavam mais defendendo ou fazendo pequenas guerrilhas, mas enfrentando diretamente o inimigo em um processo de expansão do Reino das Astúrias.

RECONQUISTA 722

O Papado de Avignon foi um período em que o papa transferiu sua residência para Avignon, no sudeste da França. A mudança foi feita em 1309 por Clemente V, buscando a proteção da monarquia francesa contra rebeliões em Roma. Ao todo, sete papas mantiveram a residência em Avignon por um período de quase setenta anos. O período terminou quando Gregório XI devolveu o papado a Roma em 1377.  O Papado de Avinhão ocorreu de 1309 a 1377 e abrangeu os papados de Clemente V (1305-1314), João XXII (1316-1335), Bento XII (1334-1342), Clemente VI (1334-1352), Inocêncio VI (1352-1362), Urbano V (1362-1370) e Gregório XI (1370-1378). 
Papado de Avinhão foi um período de 1308 a 1378, quando a residência papal católica romana se mudou para Avinhão, no atual sudeste da França. A cidade de Roma era o centro administrativo da Igreja desde a doação do Castelo de Latrão pelo Imperador Constantino em 310, e servia como sede de poder temporal na Itália central desde a recepção dos Estados Papais em 756. 
Em 1309, o Papa Clemente V transferiu a residência papal de Roma para Avignon, sob a proteção do rei francês. Mudanças temporárias da administração papal não eram incomuns. No entanto, a duração da estadia em Avignon era incomum. Surgiram preocupações de que esses papas fossem cativos da monarquia francesa. O período é comumente chamado de Exílio Babilônico da Igreja, uma alusão à realocação forçada do povo judeu para a Babilônia de 609 a 538 a.C. 

CATIVEIRO



No inverno de 69/70 d.C., Tito liderou uma força de aproximadamente 50 000 soldados, incluindo quatro legiões e tropas auxiliares, na Judeia. Na primavera, esse exército circundou Jerusalém, cuja população havia aumentado com peregrinos da Páscoa (Pessach) e refugiados de toda a província. A cidade, já enfraquecida por lutas internas entre facções rivais lideradas por João de Giscala, Simão bar Giora e Eleazar ben Simão — que haviam assumido o controle após o colapso do governo rebelde moderado — foi isolada do suprimento de mantimentos, deixando seus habitantes à mercê da fome e de doenças. Apesar da forte resistência dos defensores, os romanos romperam as muralhas, forçando a concentração dos defensores no complexo do templo.

No mês de Av durante o verão, as forças romanas romperam o Monte do Templo e destruíram o Segundo Templo — um evento lembrado anualmente na tradição judaica no dia de jejum de Tisha B'Av. Os romanos acabaram por capturar toda a cidade, sufocando a resistência remanescente e infligindo um pesado tributo à população, com dezenas de milhares mortos, escravizados ou executados. A cidade foi destruída sistematicamente, restando apenas as três torres da cidadela herodiana como símbolo de sua antiga grandiosidade. Um ano depois, a vitória romana foi celebrada com um grande triunfo em Roma, durante o qual centenas de cativos foram exibidos ao lado dos despojos do templo, incluindo a menorá. Estruturas monumentais, como o Arco de Tito — que ainda permanece de pé na cidade — foram erguidas para comemorar a conquista.

70 DESTRUIÇÃO DO TEMPLO




Quando olhamos a história vemos as digitais de Deus monitorando, cada evento segundo Seus limites. A resistência humana em reconhecer que existe um Deus interessado neles, leva a resultados em nada agradável a muitos lideres ou povos. 

Os marcos mais importantes, ou menos importantes, devem dar um testemunho vivo a cada  historiador, que Deus é Deus. Não importa que tipo de liderança você esteja ocupando hoje, os acontecimentos ou saídas ou entradas, só se darão com a autorização de um Deus que monitora todas as coisas. Mas veja, Deus sempre estará monitorando até onde cada um de nós podemos avançar. Não somos superiores a Ele, mas seu intenso amor por nós tenta trazer cada um de nós de volta a uma confiança baseada na fé.

1 "TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu."  
2  Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3  Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4  Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5  Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6  Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7  Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8  Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
9  Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
10  Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar. 

 (Eclesiastes 3 : 1 - 10)

Deus deseja que cada um de nós venhamos desenvolver os músculos da fé. Exercitando neste sentido, seremos mais que vencedores. 
Tenha um bom dia!