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1532-1533 HENRIQUE E SUA REFORMA.
No inverno de 1532, Henrique se encontrou com Francisco I em Calais e pediu seu apoio para o novo casamento. Imediatamente depois de voltar para Dover, Henrique e Ana se casaram secretamente. Ela logo engravidou e houve um segundo casamento em Londres no dia 25 de janeiro de 1533. Em 23 de maio, Cranmer, julgando em uma corte especial reunida no Priorado de Dunstable para decidir sobre a validade do casamento do rei com Catarina de Aragão, declarou a união nula e sem efeito. Cinco dias depois ele declarou que o casamento de Henrique e Ana era válido. Catarina foi despojada de seus títulos de rainha, tornando-se "princesa viúva" como esposa de Artur. Ana foi coroada rainha consorte em 1 de junho de 1533. Ela deu à luz uma filha um pouco prematura em 7 de setembro do mesmo ano. A criança foi batizada de Isabel, em homenagem à mãe de Henrique, Isabel de Iorque.
O casamento da rainha com o católico Felipe II, da Espanha, fez da reforma religiosa uma reforma nacional. Em 1559, a rainha Elizabeth I renovou a soberania da coroa sobre a igreja e ratificou a liturgia anglicana, com a mistura de elementos do catolicismo e da doutrina calvinista reformada.
A Questão das Investiduras, Querela das Investiduras, Controvérsia das Investiduras, ou mesmo Guerra das Investiduras foi um conflito entre o papado e o Sacro Império Romano-Germânico, que ocorreu entre 1075 e 1122, que teve como objeto o poder de nomear bispos.
Em janeiro de 1076, ocorreu um sínodo de bispos germânicos, em Worms, que censurou o Papa por sua interferência nos assuntos episcopais. Tais bispos declararam que o Papa era indigno de suas funções e que, portanto, não obedeceriam à sua autoridade.
Em resposta, Gregório VII, reuniu um outro sínodo, em fevereiro de 1076, que excomungou Henrique IV e o Arcebispo de Mainz.
1076
Gregório VII era profundamente orientado pelas posições do Colégio dos Cardeais, criado pelo Papa Nicolau II, e pelas ideias reformadoras da Abadia de Cluny, de onde era originário. As reformas do Papa Gregório colocaram em xeque o poder do Sacro Imperador Henrique IV, que, em resposta, quis tirar a autoridade papal de Gregório VII e transferi-la a Clemente III. Diante dessa afronta, Gregório VII excomungou Henrique IV em 1076.
OS DOIS MINISTÉRIOS.
Os dois ministérios tiveram uma desenvoltura nos últimos 26 à 27 anos da linha de tempo. Podemos até apontar que a saída e entrada para este ministério se deu do ano 1533 ao ano 1559 quando a rainha Elizabbeth I renova a soberania e ratifica a liturgia Anglicana.
A disputa entre conceitos religiosos e políticos, sempre têm na histórias suas medidas repetidas. Henrique IV e Atarxerxes deram um golpe nos costumes de sua época para libertar um povo de seus costumes religiosos. É certo que na realidade, os motivos políticos de certa forma impulsionou tanto Atarxerxes como Henrique, e esta atitude visava fortificar seus reinos e reinado. Mas quando esta atitude seria tomada é o que chama a atenção. Assim como o desenrolar da história e suas medidas posteriores, demonstra que por traz de uma história tem alguém superior, tanto à Henrique IV como à Atarxerxes.
Assim como a formação da igreja cristã se fortaleceu nos últimos vinte seis anos, da mesma forma a igreja Anglicana se fortaleceu nos últimos vinte seis anos. Dando um grande impulso ao mundo protestante ao redor do mundo.
Somente Deus poderia estar controlando as medidas da história. Tanto da história politica ligado a religiosidade, como do restante. Acreditar que estas saídas e entradas, são de fato uma coincidência natural, seria quase uma loucura cultural daquele que assim pensa. Por mais simples que seja um ser humano, nada poderia pensar, a não ser que Deus controla o tempo de similares mudanças religiosas.
A linha de tempo abaixo é outra, entre muitas evidencias que podem dar testemunho que existe um Deus no controle de tudo.
Em 597, o papa Gregório enviou uma comitiva de 40 monges, chefiada por Agostinho, para converter os bretões. A obra missionária iniciada por Agostinho foi consolidada por uma segunda missão romana liderada por Teodoro de Tarso.
No final do século X, os dinamarqueses invadiram a Grã-Bretanha e destruíram quase tudo, deixando a impressão que Deus havia se ausentado do mundo. Em 1016, houve uma segunda invasão normanda, mas com a diferença de que o rei era cristão e por isso a igreja foi protegida. Doze séculos depois, a igreja inglesa julgou necessário resistir à antiga intromissão papal, rompendo suas relações com Roma.
Os primeiros sinais da reforma inglesa que vão eclodir na separação provocada por Henrique VIII, em 1534, começaram, na verdade, com Anselmo (1034-1109), que aceitou o convite para ser Arcebispo de Cantuária sob duas condições: que as propriedades da igreja fossem devolvidas pelo rei e que o arcebispo fosse reconhecido como conselheiro do rei em matéria religiosa. A luta que começou entre a coroa e a igreja confirmou, mais tarde, que a Inglaterra fez sua reforma religiosa debruçada sobre si mesma. Henrique VIII não fundou um nova igreja, mas simplesmente separou a igreja que já existia na Inglaterra da tutela e controle romanos por razões políticas, econômicas, religiosas e até pessoais.
Durante quase mil anos a Igreja da Inglaterra esteve sob o domínio direto de Roma. Henrique VIII rompeu essa antiga filiação eclesiástica com o apoio do Parlamento. Separada e independente, a Igreja da Inglaterra continuou sua milenar caminhada na história, alternando períodos de influência ora romanístas, ora protestantes. Em 1559, começou o reinado de Isabel I, e com ela veio o controvertido Ato de Uniformidade, que devolveu à rainha o mesmo poder sobre a igreja que tinha Henrique VIII. A era elizabetana foi um período de apogeu. Foi nessa época que começou a colonização da América, onde a igreja anglicana se desenvolveu rapidamente e se organizou principalmente depois da independência americana em 1776. A igreja americana teve seu primeiro bispo em 1784 e manteve a igreja livre do poder civil. Assegurada a sucessão apostólica, a igreja americana se desenvolveu rapidamente, criando dioceses, paróquias e inúmeras instituições.
ANGLICANOS
O Cisma do Oriente ou Grande Cisma foi o evento que consolidou a separação no interior da Igreja cristã na Europa, em 1054. A partir desse evento, consolidou-se a divisão em Igreja Católica, sediada em Roma, e Igreja Ortodoxa, naquele contexto, sediada em Constantinopla. A ruptura aconteceu por uma série de desentendimentos entre 1053 e 1054. Os historiadores entendem que o Cisma do Oriente foi resultado de um afastamento de séculos entre a Igreja latina e a grega e que foi resultado de diferentes interesses políticos, além de diferentes heranças culturais, que contribuíram para que surgissem visões doutrinárias divergentes a respeito do cristianismo.
Temos muitas evidências a acrescentar a esta matéria, mas veja, você poderá ao pesquisar neste blog, ver varias outras medidas que daria suporte á minha afirmativa, que: "assim como o santuário de Ezequiel esta repleta de medidas repetidas ou rebatidas, assim a história de igreja se repete com eventos semelhantes e com medias de tempo entre a saída e entrada semelhantes".
Nas matérias anteriores, em geral, eu evitei fazer muitos comentários, e isto de certa forma é compreensível, afinal de contas as linhas de tempo falam mais forte que qualquer apresentação escrita.
Na maioria das postagens, você poderá entender o que é elementar, ou seja, que Deus esta no controle de todas as coisas, e que Ele impôs limites a todas as coisas.
1 DEPOIS disto o SENHOR respondeu a Jó de um redemoinho, dizendo: ... 10 Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos,
11 E disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas?
Jó 38:01,10,11
Deus deixa bem claro a Jó que quem limita as questões na Terra é Ele não os seres humanos.
Se possível divulguem este material a todos que imaginam que Deus não existe. Pense nisto.