A HISTORIA ESTA LIMITADA ATÉ ONDE DEUS PERMITE .
Poderia as medidas da história acontecer de forma repetida?
Se a todo instante acontecesse o nascimento de um Lutero, um Simons, ou um Calvino, homens que não fugiam a luta, e se arriscavam por amor a verdade, até que poderíamos acreditar que existem coincidência.
Existe um poder maior, acima de tudo, que nossos olhos pequenos não podem ver. Existe um Deus poderoso que monitora os acontecimento de seu povo nos mínimos detalhes. Ele é o grande comandante Rei do Céus e da Terra. Não é um débil humano, que não sabe quando nascerá, e quando irá para sepultura.
Este espaço visa apresentar segundo a história, não segundo a bíblia, que Existe um Deus no controle da Terra. É certo que duvidar da bíblia virou um hábito, mas duvidar da história é com certeza uma insanidade cultural. A bíblia é a verdade, e neste espaço desejo sinceramente que você creia na bíblia, e na Sua revelação, assim como na história.
Um certo dia um jovem veio a mim e disse: "Eu não acredito no que esta escrito no papel."
Eu após o ouvir atentamente lhe perguntei. - "Qual o nome de seu pai e de sua mãe, em que ano você nasceu?" Ele prontamente me respondeu, ... . Eu retruquei - "Eu não acredito neste dados seus. Eu não acredito que estes sejam seus pais." Então ele me disse: - " eu tenho documentos e riu para mim." Eu retruquei novamente: - "eu não acredito em documentos em papel o papel aceita tudo." Na ocasião não havia documentos digitais. Ele entendeu o que eu quis dizer.
Muitos hoje. não acreditam em nada, mas eu não entendo o porque acreditam que sua família realmente seja sua família.
Este blog, tem como propósito apresentar que existe um Deus monitorando tudo, limitando tudo, e no controle de tudo, mas não poderei forçar você a crer. Mas continuarei me esforçando, assim como Deus também continuará fazendo o Seu melhor para te alcançar. Este espaço VISA mostrar que existe evidencia de um Deus fora da revelação da bíblia. Muitos apresentam estas evidências através da arqueologia, da natureza, da química entre outras tantas ciências das relações humanas.
Três Reformadores.
Qual seria a obra destes Reformadores?
Reformar o templo de Deus neste Mundo, ou a adoração.
Menno Simons (1496 – 1561)
Menno Simons foi um teólogo originário da Frisia ordenado padre católico em março de 1524. É considerado um dos reformadores radicais ligado aos anabatistas, Simons era um padre católico holandês que se converteu ao Anabatismo em 1536. Do povoado de Witmarsum, no norte da Holanda, aderiu ao movimento anabatista, defendendo uma postura pacifista. Em 1536 ele já tinha cortado todos os laços com a igreja Católica Romana e passou a ser perseguido. Em 1542, o imperador romano-germânico Carlos V prometeu 100 florins como recompensa pela captura de Menno. Ainda assim, ele conseguiu formar algumas congregações compostas de anabatistas, e não demorou muito para eles serem chamados de Menonitas.
Menno nasceu em 1496, quatro anos depois de Colombo ter descoberto a América, exatos 13 anos após o nascimento de Lutero e 13 antes do de Calvino.
João Calvino (Jean Cauvin), nasceu em Noyon, nordeste da França, em 10 de julho de 1509. Seus pais, católicos praticantes, desde cedo instruíram os dois filhos, Charles e Jean, nos princípios da fé que professavam. Pelo fato de seu pai, Gérard Cauvin, manter ligações estreitas com o bispo da cidade, Calvino usufruiu de privilégios que lhe propiciaram uma excelente educação. Sua mãe, Jeanne Lefranc, oriunda de uma nobre família francesa, faleceu quando ele tinha 6 anos. Durante a infância, ele conviveu e estudou com os filhos das famílias locais. Sua inteligência e dedicação aos estudos lhe oportunizaram, já na adolescência, mudar-se para Paris, em 1523, onde estudou latim e humanidades. Em 1528, iniciou seus estudos na área jurídica em Orleans e depois em Bourges, onde também estudou grego. Nessa época, ele solidarizou-se com a causa da Reforma, pois simpatizava com as posições antepapistas.
CALVINO.
Sua educação e interesses bem pontuais logo demonstraram que Calvino era adepto do humanismo, um significativo movimento intelectual da época da Renascença. Isso é compreensível, já que Calvino amava a cultura greco-romana, as artes, a literatura e a filosofia clássicas. Muito desse ideal permearia, posteriormente, sua postura política e teológica, visto que Calvino não almejava meramente um novo sistema eclesiástico, mas, sim, a transformação da sociedade.
Durante seu período de estudos, seu pai ficou seriamente doente e Calvino voltou para casa a fim de cuidar dele. Depois do falecimento de seu pai, em 1531, Calvino retornou a Paris e dedicou-se ao que mais gostava — a literatura clássica.
No ano seguinte, em 1532, Calvino publicou um artigo em que abordava a obra do antigo filósofo romano Sêneca, De Clementia (Sobre a clemência), solicitando ao rei Francisco I que usasse de clemência para com os reformadores, pois a Igreja francesa rechaçava severamente quaisquer inovações no tocante à religião.
Não muito tempo depois disso, Calvino, influenciado por pessoas bem próximas, converteu-se à fé evangélica por volta de 1533, aderindo formalmente ao protestantismo. Com isso passou de uma postura cristã nominal à espiritualidade bíblica e cristo Centrica.
Assim, como todo protestante do século 16, Calvino sofreu certa influência do luteranismo, especialmente no que tange à justificação pela graça mediante a fé em Cristo. Com isso, começou a combater as práticas e ensinos do catolicismo, o que lhe trouxe a perseguição da Inquisição.
Diante disso, no final de 1534, ele fugiu para Angoulême, onde hospedou-se na casa de um amigo. Lá passou a estudar profunda e sistematicamente a Bíblia dando início a sua principal obra teológica: as Institutas. O resultado de sua dedicação foi a publicação, em 1536, da primeira edição em latim das Institutas da Religião Cristã ou, como é mais popularmente conhecida, as Institutas de Calvino. Esse tratado não só revelou seus dotes literários e seu profundo conhecimento bíblico, como também trouxe à tona uma nova teologia bem distinta da de Lutero. Com as Institutas pensava em padronizar os princípios do protestantismo.
As Institutas, composta por quatro partes, aborda os seguintes temas: o ser e as obras de Deus; Jesus Cristo e a obra da redenção; instruções sobre a vida cristã e a igreja e sua relação com a sociedade e o Estado. Enfatizam a soberania das Escrituras e a predestinação divina — doutrina que defende que Deus elege aqueles que herdarão a vida eterna com base em Sua onipotência e graça. Assim, além de ser detentora de um valor teológico inestimável, as Institutas de Calvino representam também um marco intelectual e literário à História da Igreja.
Alguns meses mais tarde, Calvino se dispôs a ir para Estrasburgo, na Alemanha, mas, por causa de um inconveniente, precisou pernoitar em Genebra. Lá encontrou-se com Guilherme Farel, líder protestante que começara a Reforma ali. Este convenceu Calvino a ficar em Genebra e ajudá-lo com essa causa.
Em seu primeiro ano em Genebra, como se importava com a educação, Calvino propôs ao conselho municipal a criação de uma escola obrigatória para todas as crianças, inclusive meninas, e na qual as crianças pobres estudariam gratuitamente.
Calvino tinha uma meta muito clara a esse respeito: que cada aluno fosse de fato um cidadão e fosse versado “na linguagem e nas humanidades”, além de receberem formação cristã e bíblica. O currículo, que ele ajudou a elaborar, enfatizava as artes e as ciências, bem como as Escrituras.
Calvino permaneceu em Genebra durante dois anos tentando, junto a Farel, implementar a Reforma, mas, devido a divergências com autoridades civis da cidade relacionadas a questões eclesiásticas expostas em alguns de seus escritos — Artigos sobre o governo local” e “Confissões de fé” —, foi expulso da cidade.
Com isso, em 1538, Calvino foi para Estrasburgo, onde residiu por três anos (1538- 41) junto ao reformador Martin Bucer. Lá, pastoreou uma modesta igreja de exilados franceses, lecionou em uma escola que serviu de base para a futura Academia de Genebra e participou de conferências que tinham como meta aproximar protestantes e católicos. Também produziu vários textos: uma edição inteiramente revisada das Institutas (1539), fez a primeira tradução dela para o francês (1541), elaborou um comentário da Epístola aos Romanos, a Resposta a Sadoleto (uma apologia da fé reformada), dentre outras obras. Também em Estrasburgo, em 1540, Calvino casou-se com a viúva Idelette de Bure, membro de sua igreja.
Durante esse tempo, amadureceu e tornou-se um impressionante teólogo e pastor.
A igreja será sempre liberta das calamidades que lhe sobrevêm, porque Deus, que é poderoso para salvá-la, jamais suprime dela Sua graça e Sua bênção.
—João Calvino

LUTERO.
Martinho Lutero queria apenas discutir os problemas na Igreja Católica, mas o que aconteceu na cidade alemã de Wittenberg em 31 de outubro de 1517 mudaria para sempre a Alemanha, a Europa e o mundo cristão. Para entender a agitação que Lutero desencadeou com suas 95 teses, é preciso voltar à época em que ele viveu.
No final da Idade Média e início da Idade Moderna, a fé cristã era dominada pelo monopólio da Igreja Católica. O dogma e as regras da Igreja ditavam a vida das pessoas, e Deus era visto como uma figura julgadora e rigorosa, que nunca deixava um erro impune.
Acontecimentos que não conseguiam ser explicados – como tragédias pessoais, colheitas ruins ou mesmo guerras e crises – eram vistos como consequências de pactos com o diabo. Aqueles que supostamente teriam feito tais acordos costumavam ser queimados na fogueira.
O raio determinante
Lutero nasceu na cidade alemã de Eisleben, em 1483, como filho de um mineiro. Em 1501, ele começou seus estudos na Universidade de Erfurt. Quatro anos mais tarde, ele completou um mestrado e, em seguida, começou a estudar Direito.
Então, um acontecimento mudou a vida de Lutero: em 2 de julho de 1505, durante uma grande tempestade, ele foi atingido por um raio. Diante da perspectiva da morte, ele temia ter que, despreparado, ficar diante de Deus. Então, ele clamou à Santa Ana, a padroeira dos mineiros, e prometeu se tornar um monge caso sobrevivesse.
Doze dias depois, Lutero bateu à porta do Mosteiro dos Agostinianos Eremitas, em Erfurt, e pediu para ser aceito na ordem.
Os primeiros anos como monge
Movido pela busca por um Deus misericordioso e pelo medo de não ter vida após a morte, Lutero viu uma oportunidade de ter uma existência plena no mosteiro.
Desde o início, o jovem monge era visivelmente obediente. Ele orava até seis horas por dia, jejuava e praticava autorreflexão, mortificação e confissão. Mais tarde, Lutero disse: "Se alguma vez alguém conseguiu entrar no céu por ser um monge, eu quis fazer isso também."
Depois de 20 meses no mosteiro, Lutero foi ordenado sacerdote em 1507. O ensino teológico estava no centro de seus estudos, e ele se dedicou a ele com zelo.
Venda de indulgências
Em 1510, Lutero foi enviado a Roma pela ordem agostiniana para tratar de negócios – uma viagem que marcou a sua vida. A Cúria enfrentava graves problemas financeiros devido à custosa construção da Basílica de São Pedro.
Lutero viveu e estudou no Mosteiro dos Agostinianos Eremitas, em Erfurt, de 1505 a 1511
Para arrecadar dinheiro, os líderes da Igreja introduziram a prática da venda de indulgências, alegando que as pessoas poderiam alcançar o perdão por seus pecados fazendo boas ações ou pagando à Igreja.
Os valores foram estabelecidos de acordo com a renda dos fiéis, e mesmo aqueles que já haviam morrido poderiam supostamente ser resgatados do purgatório se seus parentes desembolsassem algumas moedas. Não demoraria muito para que Lutero lançasse uma visão crítica sobre a prática que havia testemunhado.
A busca pela aceitação de Deus
Em 1512, Lutero – já muito respeitado por seus colegas e superiores – concluiu um doutorado em Teologia e se tornou professor na Universidade de Wittenberg.
No entanto, ele ainda buscava um Deus misericordioso e continuou a se perguntar: o que devo fazer para ser aprovado por Deus? Nenhum dos rituais ou regras da Igreja foi capaz de responder a essa pergunta.
Lutero continuou a ler fervorosamente a Bíblia e ficou particularmente comovido com a carta do Apóstolo Paulo à antiga igreja romana, onde leu sobre a justificação pelo sangue de Jesus Cristo. O teólogo compreendeu gradualmente o que se tornaria o núcleo da Reforma Luterana: Deus não é apenas um juiz justo e severo, mas também um pai que ama as pessoas que criou e enviou seu filho ao mundo para pagar o preço do pecado que o estava separando das pessoas.
Como Lutero descobriu na Bíblia, qualquer um que acredita em Deus e em seu filho Jesus Cristo recebe a dádiva da justificação perante o Todo-Poderoso. O monge finalmente encontrou a resposta para a sua pergunta.
Os quatro pilares da fé de Lutero
Por meio de seu estudo da Bíblia, Lutero desenvolveu quatro princípios teológicos fundamentais. O primeiro é a Sagrada Escritura. Ele viu a Bíblia como a única referência da verdade, enquanto a Igreja na época também se baseava em textos adicionais escritos pelo papa e pelo sínodo.
O segundo princípio é o de que a salvação só vem por meio da graça de Deus e não por boas ações. Essa crença tornava a venda de indulgências obsoleta.
Em terceiro lugar, Lutero concluiu que Jesus Cristo, através de sua morte na cruz, pagou a pena por todos os pecados e é a única ponte entre os homens e Deus.
E, finalmente, o quarto princípio: Lutero acreditava que as pessoas são salvas somente pela fé. "A vida cristã é inteiramente baseada na fé", afirmou. "Pela fé, Cristo vive em nós. Pela fé em Cristo, a justiça de Cristo se torna a nossa justiça, e o que é dele passa a ser nosso."
Essas crenças revolpttpppiucionaram a relação entre os seres humanos e Deus. Percebendo que seriam aceitas por Deus somente graças à própria fé, as pessoas poderiam se aproximar dele diretamente, sem um sacerdote como intermediário.
Consequentemente, a Igreja perdeu poder com os ensinamentos de Lutero, e as hierarquias dela começaram a ruir. Embora seu trabalho tenha sido revolucionário, Lutero acreditava que estava simplesmente restabelecendo princípios velhos e esquecidos, e não manifestando crenças novas e indesejáveis.
Como professor de Teologia, Lutero transmitiu sua visão teológica a seus estudantes e a pregou em missas. No começo, ele passou despercebido. Mas ele estava determinado a corrigir a teologia não bíblica da Igreja e iniciar um retorno à origem da fé cristã. Acima de tudo, ele queria colocar fim à venda de indulgências, que se tornara uma prática comum na Alemanha.
As 95 teses de Lutero
Em outubro de 1517, Lutero organizou um debate sobre a prática de vender indulgências. Ninguém compareceu, e, então, ele resolveu enviar suas teses diretamente a Alberto de Brandenburgo, arcebispo de Mainz.
Ao mesmo tempo, ele fixou as 95 teses no portão da igreja de Todos os Santos em Wittenberg, que serviu como uma espécie de outdoor na época. O movimento desencadeou um debate que abalou os alicerces da Igreja. Com a ajuda de uma imprensa ainda relativamente nova, Lutero foi capaz de espalhar sua mensagem de forma rápida.
Em 2017, o dia 31 de outubro marcará o 500º aniversário da Reforma Protestante. A partir desta segunda-feira (31/10), uma série de eventos e exposições lembrará o ato revolucionário e o nascimento do protestantismo.
Estes Três reformadores foram homens que não temiam a morte por acreditar na palavra de Deus. Eu sei que os cristãos de hoje, normalmente não tem o mesmo perfil, pelo menos não os enxergamos pois, por hora. ainda o cristianismo não esta sobre forte pressão.
Te convido a confiar no Deus que inspirou a bíblia sagrada, pois ainda que a história apresenta sinais de Sua existência, não pode fazer você conhece-Lo por estes sinais.
Imagine que eu te mostrasse vários sinais do alfabeto, você teria como conhecer o autor do alfabeto pelo sinais? Certamente que não. Somente se um livro revelasse ele.
A bíblia é a revelação de Deus.
Tenha um bom dia.