domingo, 12 de setembro de 2021

MEDIDAS: ORGANIZAÇÃO APOSTOLICA E ADVENTISTA.

 A história da igreja tem medidas semelhantes, e por vezes, isto passa desapercebido por aqueles que vivem a história. Mesmo depois de muitas gerações. 

Para os adventistas as datas abaixo são em geral bem conhecidas, e por este motivo não irei me deter muito nestes acontecimentos. 


Farei uma lista destes eventos, e não vou me deter os comentando em detalhes.

1095 DC     

Proclamação da primeira cruzada para libertar a Palestina do poder Maometano, pelo papa Urbano II  Jerusalém é conquistada pelos cristãos no ano seguinte, e em 1099, o domínio se estende para toda a Síria. Em face do crescimento da população da Europa, a Igreja propõe um método de controle populacional "natural": as Cruzadas. O apelo às Cruzadas foi lançado em 1095. Em 1099, Jerusalém é "libertada": logo que as tropas cruzadas entraram na cidade, o governador muçulmano rendeu-se sob a promessa da população civil ser poupada. Claro, a totalidade da população (que compreende essencialmente judeus e muçulmanos) é passada pelas armas nas horas seguintes, mas com o cuidado de antes violentar todas as mulheres e decapitar as crianças. Estima-se em 70.000 o número de civis massacrados. A última fase do massacre passa-se nas sinagogas e mesquitas da cidade, onde os habitantes aterrorizados se refugiaram: pensam que o caráter religioso dos locais possam inspirar os piedosos cruzados à clemência. Nada disso acontece: os cruzados entram e transformam os locais de culto em vastas carnificinas. O massacre de milhares de civis amontoados na grande mesquita da esplanada do templo dura várias horas. "Tudo o que respira" na cidade foi morto, informam com orgulho os comandantes dos cruzados.

722AC 

722 a.C. - A Assíria conquista o Reino do Norte (Israel).  Salmaneser IV (727-722 a.C.) Sitiou Samaria, morrendo no sítio (2 Rs 17.5). Sargão II (722-705 a.C.) Consumou o cativeiro do Reino de Israel (2 Rs 17.6).

Além da eficiência, o exército assírio é também lembrado pela extrema crueldade. A tortura, o empalamento, a decapitação, as amputações e o esfolamento faziam parte dos procedimentos comuns dos soldados assírios em relação aos seus adversários. Os assírios constituíram uma sociedade extremamente militarizada que era governada por uma aristocracia guerreira. Com o processo de expansão de seu império, os reis assírios transformaram o exército assírio no primeiro exército profissional da história da humanidade, portanto, seus guerreiros eram contratados e pagos única e exclusivamente para se aperfeiçoarem para a guerra. Além de serem profissionais, os exércitos assírios ficaram conhecidos por suas exímias táticas de batalha, pelo desenvolvimento de ótimas armas de cerco, pelo uso de armas de ferro e pela brutalidade com a qual tratavam seus adversários. Esse exército também conseguiu articular perfeitamente o uso de soldados de infantaria, apoiados por cavalaria e arqueiros em batalha.

Pouca diferença havia entre o exercito de Roma (cruzados) e os exércitos assírios no sentido crueldade. 

A invasão bárbara

Foi um dia de terror. Em 15 de julho de 1099, milhares de guerreiros loiros entraram em Jerusalém matando adultos, velhos e crianças, estuprando as mulheres e saqueando mesquitas e casas. As ruas se transformaram numa imensa poça de sangue. Os poucos sobreviventes tiveram de enterrar os parentes rapidamente antes que eles próprios fossem presos e vendidos como escravos. Dois dias depois, não havia sequer um muçulmano em Jerusalém. Tampouco havia judeus. Nas primeiras horas da batalha, muitos deles participaram da defesa do seu bairro, a Juderia. Mas, quando os cavaleiros invadiram as ruas, os judeus entraram em pânico. A comunidade inteira, repetindo um gesto ancestral, reuniu-se na sinagoga para orar. Os invasores bloquearam as saídas, jogaram lenha e atearam fogo à sinagoga. Os judeus que não morreram queimados foram assassinados na rua.


0-1

Saída do movimento em torno da mensagem  "messiânica". 

Este período foi marcado por crueldade um dos exemplos foi a morte dos primogênitos de toda família judaica. Como também a de reforma do templo iniciada 19 antes de Cristo. 

1817-1818

Seu pai fora um soldado da guerra revolucionária americana.

Na vida adulta, Miller embora sempre ligado ao campo, teve várias profissões e funções voluntárias, sendo alcaide, juiz de paz e xerife comissionado e militar. Recebeu o posto de tenente de milícia em 1810, passou a capitão voluntário, no começo da guerra entre os Estados Unidos e Reino Unido de 1812, e pouco mais tarde ingressou no exército regular, com o posto de primeiro-tenente. Na sua juventude, cria na Bíblia e em outros livros como inspirados. Adotou, após o seu casamento, o deísmo. Serviu como voluntário na Guerra de 1812, terminando como capitão em 1815. Em 1816, após ter assistido em sua igreja batista a um comovente apelo de um pregador, se volta com ardor a estudar a Bíblia. Sua visão era de que a Bíblia, se fosse realmente a palavra de Deus, deveria explicar por si só suas aparentes contradições. Entre 1816 e 1818, estudou intensivamente o livro, usando apenas uma concordância bíblica de Cruden. Começou no Gênesis e não avançava um versículo se não o tivesse entendido. Um dia, deparou com o texto que deveria marcá-lo para o resto da vida: "até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado" Daniel 8:14. Usando outros textos como Ezequiel 4:6 e 7 e outros mais, concluiu que as 2.300 tardes e manhãs representavam 2300 anos literais que teriam começado em 457 A.C e terminariam em 1844 d. C. Desde 1818, Miller vinha reexaminando seus estudos, tendo cada vez mais a certeza de que estava correta sua interpretação bíblica. Em 1831, então com 50 anos, embora tímido e receoso, sentiu-se chamado para propagar suas interpretações. Começou a pregar a princípio nas fazendas, depois em vilas e, por fim, nas grandes cidades. Em 13 de novembro 1833, houve uma chuva de meteoros, algo que despertou na população suspeitas de que ele realmente estivesse falando a verdade.   Em 1838, estudando o capítulo 8 e 9 do Apocalipse, chegou à conclusão de que exatamente em apenas dois anos, ou seja, 1840, o Império Otomano, influente e poderoso na época, seria desintegrado. Um colega seu, pastor Josias Litch, escreveu essas conclusões num periódico em 1838. Em 11 de agosto de 1840, o Império Turco-Otomano passou por uma crise: apesar de não ter sido desintegrado como Miller previra, a grande potência do Oriente demonstrava, nitidamente, uma fraqueza política. Alguém da imprensa secular lembrou do periódico, e várias pessoas e líderes de diversas confissões religiosas da América aderiram ao movimento religioso que se chamou de Adventismo ou Millerismo, pois aguardavam a volta de Jesus para muito breve. 

1844

Miller nunca marcou um dia exato para a volta de Cristo, apenas o período que deveria acontecer; entre a primavera de 1843 e a primavera de 1844. Seus estudos das Escrituras nesse período levou-o a estabelecer outras crenças distintas. William Miller morreu em 20 de dezembro de 1849 convicto de suas interpretações estava certa.

Assim como os judeus estavam com suas mentes voltadas para a vinda do messias, assim estavam os Milleritas. Tanto os judeus como  os milleritas se baseavam na mesma profecia como saindo do ano 457AC. Nunca vi medidas tão impressionantes se repetir na história e de forma tão clara.  E posso te dizer com convicção, que se eu vivesse ainda muitos e muitos anos, ainda não daria para publicar tudo que sei sobre as medidas da história. Não sei se publicarei algo maior que isto, para a igreja na Terra.


27 DC

Este ano foi a entrada para o ministério de Jesus. 

Assim como o ano 1844 foi uma entrada para sua nova experiência do adventistas. 1844 - Em março daquele ano, cerca de quarenta pessoas começaram a observar o Sábado em Washington, New Hampshire. Ali alguns pastores adventistas conheceram a verdade do Sábado nesse mesmo ano. Um deles, T. M. Preble, foi o primeiro que comunicou esta verdade, por meio da imprensa, aos adventistas. 1845 - Um artigo de Preble sobre o Sábado, escrito em East Weare, New Hampshire, datado de 13 de fevereiro de 1845, em Portland, Maine, atraiu a atenção de José Bates.1846 - O primeiro documento publicado por uma pessoa relacionada com esta denominação foi um folheto datado de 8 de abril de 1846 e se dirigia ao “remanescente disperso”. Foi escrito por Ellen G. Harmon. Foram impressos 250 exemplares custeados por Tiago White e H. S. Gurney. Com a data de 8 de maio de 1846, José Bates publicou o primeiro panfleto intitulado The Opening Heavens (Os Céus se Abrem). Tinha 40 páginas. Em agosto de 1846, José Bates publicou um panfleto de 48 páginas, intitulado The Seventh Day Sabbath, a Perpetual Sign (O Sábado do Sétimo Dia, um Sinal Perpétuo), acerca do qual Tiago White disse na Review and Herald, vol. 2 p. 61: “Confirmou-nos acerca do tema”. “No outono de 1846 começamos a observar o Sábado bíblico, assim como a ensiná-lo e entendê-lo” (Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 1, p. 75). 1848 - Primeira reunião geral dos observadores do Sábado, nos dias 20 e 21 de abril, em Rocky Hill, a doze quilômetros de Middletown, Connecticut, com 30 pessoas presentes. 

 Em 1848, o grupo liderado pelo casal White organizou as Conferências Sabáticas e o surgimento da crença distintiva dos adventistas, a observância do sábado. A oficialização da IASD ocorreu apenas em 1863, quando os partidários de sua organização conseguiram se tornar maioria, transformando-a numa igreja. (ANDERSON 1986)

1849 - O primeiro periódico The Present Truth (A Verdade Presente) quinzenal, fundado por Tiago White, saiu do prelo em julho, em Middletown, Connecticut. Foram publicados 11 números até o de novembro de 1850. No total, 88 páginas: de 10 x 20 cm.

31 DC

Após a ressureição de Cristo, ele reúne seus discípulos, até os orientar melhor a respeito de Sua missão neste mundo, tirando suas duvidas, e alinhar seus pensamentos a respeito do sacrifício o os motivos de sua morte. 

Assim em 1848 as conferencias a respeito do assunto sábado tinha como objetivo alinhar os assuntos em pauta. Conforme apresentado acima. 


34 DC

Com o fim dos 490 anos no ano 34 a nação judaica não estavam  mais representando a igreja de Deus na terra, dai em diante este movimento cristão passou a ser oficialmente organizado.

1852 

Logo em 1852, os adventistas sabatista compraram um prelo para publicar os primeiros panfletos e revistas. No ano seguinte, em 1853 foi organizada a primeira Escola Sabatina entre os pioneiros adventistas. Em 1858, Ellen White recebeu uma revelação que ficou conhecida como a visão do “Grande Conflito” onde Deus lhe mostrou a história cósmica do plano da redenção.

1853 - Fixou-se o preço para a assinatura da Review and Herald, que foi publicada semanalmente durante aquele ano. Foram organizadas as primeiras Escolas Sabatinas regulares em Rochester e Buck’s Bridge, Nova York, onde também iniciou-se a primeira escola paroquial da denominação.

 Em 1852, havia já 2000 membros, havia publicações editadas regularmente, era necessário definir regras de organização, era necessário credenciar os pastores. Há no entanto algumas resistências em adoptar um nome e uma organização. É preciso esperar até 1860, para ver ser adoptado em assembleia-geral, tida em Battle Creek o nome “Adventistas do Sétimo Dia” que definia este grupo de crentes. O nome Adventista, traduz a esperança do regresso de Jesus Cristo, do Sétimo Dia, porque em conformidade com a Bíblia, observam o sábado como dia de repouso semanal. Em 03 de Maio de 1861, registou-se a Associação Publicadora dos Adventistas do Sétimo Dia”, em Outubro do mesmo ano, a “Associação dos Adventistas do Sétimo Dia do Michigan” e finalmente em 1863 é fundada a Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia, que contava na altura 3500 adventistas, 30 pastores e 152 igrejas.


Este é um histórico básico deste período. Tanto o ano 34 foi definitivamente decisivo para a igreja cristã, como o ano 1852 foi para os passos firmes da igreja.

70 DC

Antes do  ano 70 Jerusalém  os judeus haviam sido orientados por Deus que quando a cidade tivesse cercada eles deveriam fugir. 

70: Tito conquista Jerusalém, destruição do Templo, fim do estado judeu, diáspora. 


"Nenhum cristão pereceu na destruição de Jerusalém. Cristo fizera a Seus discípulos o aviso, e todos os que creram em Suas palavras aguardaram o sinal prometido. "Quando virdes Jerusalém cercada de exércitos", disse Jesus, "sabei que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam." Luc. 21:20 e 21. Depois que os romanos, sob Céstio, cercaram a cidade, inesperadamente abandonaram o cerco quando tudo parecia favorável a um ataque imediato. Os sitiados, perdendo a esperança de poder resistir, estavam a ponto de se entregar, quando o general romano retirou suas forças sem a mínima razão aparente. Entretanto, a misericordiosa providência de Deus estava dirigindo os acontecimentos para o bem de Seu próprio povo. O sinal prometido fora dado aos cristãos expectantes, e agora se proporcionou à todos oportunidade para obedecer ao aviso do Salvador. Os acontecimentos foram encaminhados de tal maneira que nem judeus nem romanos impediriam a fuga dos cristãos. Com a retirada de Céstio, os judeus, fazendo uma surtida de Jerusalém, foram ao encalço de seu exército que se afastava; e, enquanto ambas as forças estavam assim completamente empenhadas em luta, os cristãos tiveram ensejo de deixar a cidade." GC PG 23 ...

1887 - 1888 

91 delegados se reuniram para a 27ª Sessão da Associação Geral de 1888, em Minneapolis, Minnesota (EUA). Essa assembleia ficou conhecida por sua relação com a mensagem da justificação pela fé.

Vivendo um momento de crise, a Igreja Adventista em torno das autoridades americanas que queriam proibir a guarda do sábado a direção da igreja se programava para analisar o assunto acima. 

Contudo, um elemento-chave desequilibra essa comparação: a presença da mensageira do Senhor. Em 1888, Ellen White foi uma participante fundamental na assembleia. Com uma postura equilibrada, ela contribuiu para que ambos os lados do debate pudessem apresentar suas ideias. Sua preocupação era a de que a igreja mantivesse a unidade diante do público, enquanto o assunto era discutido internamente. Embora tenha sido pressionada a manifestar uma posição oficial sobre o assunto, e assim finalizar a discussão, Ellen White se absteve de tal postura. “O que desejamos”, clamava ela, “é evidência bíblica para cada passo que tomamos” (Carta 13, 1887).

Ellen White retornou aos Estados Unidos, em 1887. Ela estava tentando concluir um dos seus manuscritos mais importantes, a edição de 1888 de O Grande Conflito. Com base em sua visão de 1858, ela havia escrito várias vezes sobre o assunto. No entanto, sua decisão de lançar uma versão mais completa e atualizada, resultou de suas visitas a tantos lugares associados à Reforma e à história do cristianismo na Europa.

1882 – Início do conflito entre os adventistas e as leis dominicais. William C. White, filho mais jovem de Tiago e Ellen G. White, é preso por colocar em funcionamento no domingo a gráfica da editora Pacific Press.

 1885 – Por volta dessa data, adventistas estavam sendo presos no estado de Arkansas.

1888 – O problema ocorrido em 1885 no Arkansas se estende para os estados de Tennessee e outros. Nos anos seguintes, alguns ministros adventistas fazem trabalhos forçados junto a criminosos comuns, devido à profanação do domingo.

21 de março de 1888 – O ponto culminante da controvérsia sobre o domingo acontece quando H. W. Blair, senador de New Hampshire, submete ao senado dos Estados Unidos um projeto de lei dominical em nível nacional.

Para muitos a investida dos EUA tentando cercar os adventistas era uma evidencia que este pais em breve faria isto novamente, assim como os romanos fizeram ao cercar a Jerusalém, e depois recuar, vindo depois  destruir Jerusalém. 

Além  do conflito justiça pela fé que foi motivado por ferrenhos pastores de outras denominações, havia um conflito entre o estado e a religião adventista que defendia a guarda do sábado. Neste período também tinha outro tema em pauta, a volta de seu povo ao campo. Esta pauta não agradava a todos, mas se adotada, deveria ser de forma equilibra e respeitando critérios.  

Talvez seja neste ponto que encontro maior similaridade.  Assim como Jesus disse: quando estiver cercada Jerusalém fujam.

A obra estava cercada por vários oponentes na ocasião, e precisava seguir em frente, não poderia ser destruída pelos inimigos. 

Nesta ocasião foi dado a mensagem como nunca dantes, "fujam para os montes". O quadro estava perfeito, a igreja cercada pelos inimigos da fé. Somente encontrariam saída nos Montes. Cristo já teria vindo naquela ocasião se os que proclamam que Cristo viria em 1844 tivessem permanecidos firmes. As evidências estava deixando claro que Satanás já estava de prontidão para impor o decreto dominical a anos. Mas ainda não era o tempo da igreja de Cristo passar por está experiência da forma profetizada. Tinham muito a fazer por falta de comprometimento do povo do advento 1844. JESUS não voltou logo após darem a mensagem das profecias de Daniel 8:14, mas poderia ter voltado naquele tempo 1844-1888. 

A crise passou, e a igreja que permaneceu firme venceu por confiar e se esconder no  Monte seguro que é Cristo Jesus. 

Mas aqueles que deixaram de seguir o Caminho perecera. Todos os que  não se esconderam em Cristo pereceram nas cidades das obras, (rejeitam a justiça de Cristo). 

1888 teve um espaço para todo fiel discípulo de Cristo atender Sua voz; Fujam para os montes. 

Logo sua igreja receberá um novo chamado. As nações e entidades como pastores, irão impor sua perspectiva de fé aos adventistas. O sábado será o tema principal no conflito,  e o EUA será usado novamente para impor seus desejos assim como o desejo de Roma, mas os discípulos de Cristo deverão se esconder nos Montes. E o tema mais discutido será a justiça de Jerusalém apostatada que estará defendendo o (domingo) e o sábado defendido pela palavra de Deus será proibido sua guarda. A justiça defendida por estes pastores, será a justiça  imposta no passado por Roma, o domingo. Assim como os judeus defenderam que em Jerusalém havia a proteção de Deus, assim estes pastores defenderão que há justiça no domingo. E os verdadeiros discípulos de Cristo deverão fugir para os braços de Cristo. Pois os montes para onde os discípulos de Cristo foram, se encontrava a sua Rocha segura.

Quando Deus criou este  mundo firme nas rochas, ele santificou abençoou o sábado. Todo verdadeiro filho de Deus deve fugir de Jerusalém apostatada, para a verdadeira Rocha que é Cristo Jesus. Cristo é o seu descanso.  Enquanto existir a Rocha (Deus) existirá o sábado e  são inseparáveis!

Se os Adventistas que anunciaram a volta de Jesus até  1844 permanecessem fieis, Cristo já teria vindo.

Não vou dizer quando deveremos sair para o campo, este é assunto, para outro momento.

Todas as matérias deste blog são materiais de pesquisas e estão inacabados, e poderão passar por revisão, quando se fizer necessário. o uso  indevido deste material, é de total responsabilidade daquele que  usar.

Romanos 9:33

"Como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço, e uma rocha de escândalo; E todo aquele que crer nela não será confundido."

Só existe segurança na Rocha que é Cristo, e onde estiver Cristo é um lugar seguro. 

Tenha um bom dia.

Você não pode mudar o ciclo dos acontecimentos da Terra, mas pode escolher de que lado ficar.  Pense nisto.

JOSE APARECIDO MARQUES...