domingo, 23 de janeiro de 2022

1260 ANOS E A MEDIDA 538 ANOS.

A HISTÓRIA E SUAS MEDIDAS REBATIDAS.

Tudo parece estar  acontecendo por interesses  políticos ou politica  religiosa. Contudo, neste espaço, quero te apresentar que existe um   tempo para que estes eventos venham  ocorrer. 
Você sempre poderá estar, de um lado ou de outro na cena deste mundo, a escolha sempre será a tua. O que você não  terá como  escolher em que período da história você viverá. 

Então vamos a história.

Hoje vamos falar das medidas de  538 e 1260 anos.
Este espaço não tem como objetivo  explicar este período profético apresentado no livro de Daniel e Apocalipse. Outras publicações existem neste espaço apresentando 1260 anos e 538 anos assim como 1076 anos. 

Quem acompanha minhas pesquisas já sabem, que não tenho como objetivo mostrar as entradas ou saídas, "final ou inicio de um período" se cumprindo nos mínimos detalhes, assim como a ocorrências de tempo, mas apresentar períodos semelhantes. Como estas matérias são frutos de pesquisas inacabadas, com certeza não podem ser apresentadas como sendo a "luz da verdade".  São apenas evidências que Deus limita períodos conforme Seu querer.


496+538=1033-1034  
No ano 496 Clovis se converte, esta conversão foi uma saída importante para as intenções dos lideres religiosos da época, favorecendo a supremacia.
 de Religiosos da época, assim como a conversão de Constantino 313. Saindo do ano 495, passara  538 anos e nasce Anselmo de Cantuária. Nasceu na cidade de Aosta, na região do Piemonte, no ano de 1033. Outros historiadores, apresenta ano1034.
 Seguiu a carreira religiosa, ingressando no mosteiro beneditino de Bec, no ano de 1060, e sendo nomeado prior em 1063. Tornou-se Arcebispo de Cantuária no ano de 1093, onde faleceu no ano de 1109.  Os primeiros sinais da reforma inglesa que vão eclodir na separação provocada por Henrique VIII, em 1534, começaram, na verdade, com Anselmo (1034-1109), que aceitou o convite para ser Arcebispo de Cantuária  sob duas condições: que as propriedades da igreja fossem devolvidas pelo rei e que o arcebispo fosse reconhecido como conselheiro do rei em matéria religiosa. A luta que começou entre a coroa e a igreja confirmou, mais tarde, que a Inglaterra fez sua reforma religiosa debruçada sobre si mesma. Henrique VIII não fundou um nova igreja, mas simplesmente separou a igreja que já existia na Inglaterra da tutela e controle romanos por razões políticas, econômicas, religiosas e até pessoais. Durante quase mil anos a Igreja da Inglaterra esteve sob o domínio direto de Roma. Henrique VIII rompeu essa antiga filiação eclesiástica com o apoio do Parlamento. Separada e independente, a Igreja da Inglaterra continuou sua milenar caminhada na história, alternando períodos de influência ora romanistas, ora protestantes.

Outra saída no nascimento de Anselmo arcebispo de Cantuária. 
1034+756=1790 



Mais uma saída no nascimento de Anselmo de Cantuária.
1034 ao ano 1572




1790 - Após a Revolução Francesa inúmeras terras da Igreja Católica são confiscadas na França
1790, Fevereiro 13 ...... Em França, a Constituinte suprime as ordens religiosas contemplativas.
1790, Julho ................. Em França, a Constituição Civil do Clero transforma os membros do clero em
funcionários públicos.
O clero fica dividido em dois grupos: ajuramentados (que
aceitam a Constituição Civil) e refratários.


Conversão de Clóvis 496  

Em 1527, Henrique oficializou seu pedido ao Clement VII. E no m
esmo ano, 6 de maio, o exército espanhol invadiu na cidade de 
Roma e ocupou a cidade. E conseqüentemente, o Papa Clement 
VII ficou sob o olhar vigilância do Rei espanhol Carlos V, e ele 
não tinha a condição de prejudicar a tia Catarina do Rei Carlos V
. Clement VII concordou a enviar seu embaixador especial a 
Inglaterra para examinar o caso. Mas o corte promovido pelo 
embaixador papal encerrou sua atividade sem dar nenhuma 
decisão em 22/07/1529. Neste momento, Henrique VIII desistiu 
a solucionar seu problema pela autoridade papal e começou a 
procura a solução no Congresso através a legalização do caso. 
Em 1529, o congresso começou a discutir as reformas. Mas no 
inicio de 3 anos, não houve o progresso. Mas quando Thomas 
Cromwell começou a ter sua liderança no Congresso, o congresso
 legalizou muitas leis contra o domínio romano na Inglaterra.  
Em 1532, o Congresso tirou o poder legislativo do Sínodo da 
Igreja e declarou que o rei e chefe da Igreja inglesa. 
Em 1533, o Congresso proibiu o direito de apelo ao Corte papal 
de Roma. E no mesmo ano, Thomas Cranmer tornou-se o 
Arcebispo de Cantuária e anulou o casamento entre Henrique 
VIII e Catarina e validou o casamento entre Henrique e Ana.
Henrique convoca o parlamento que transforma a Igreja 
na Inglaterra em Igreja da Inglaterra. Henrique conseguiu 
seu objetivo quando os bispos ingleses declararam a anulação 
de seu casamento com Catarina. E ainda afirmou a majestade 
como única suprema cabeça, da Igreja e da Inglaterra. 
Agora nem o pontífice, nem qualquer outro bispo estrangeiro 
tinha mais autoridade na Inglaterra, e a ortodoxia da Igreja foi
 proclamada quando o parlamento assegurou ao mundo que, 
por nenhum de seus estatutos modificaria princípios da primitiva
 fé católica da Cristandade. Com isso, todo poder administrativo, 
jurídico e fisco na Inglaterra passou na mão do rei. Mas Henrique 
não quis se envolver nos assunto da igreja como sermão, o 
sacramento, excomunhão etc. Todavia, continuou sendo um homem muito
 perigoso, executando muitos protestantes, inclusive 
William Tyndale, em 1536.  O grande reformador inglês, Thomas
 Cranmer, teve as conspirações traiçoeiras contra sua vida imortali
zadas na peça Henrique VIII, de William Shakespeare. Apenas três
 anos após a execução de Tyndale, pela audácia de traduzir a Bíblia
 para a língua inglesa, Thomas Cranmer assumiu o papel de mártir 
na tentativa de convencer o rei Henrique de permitir o uso da Bíbli
a em inglês na Igreja. Henrique VIII surpreendeu o mundo quando
 consentiu em 1537 e autorizou a tradução da Bíblia em inglês aten
dendo os pedidos de Thomas Cromwell e Thomas Cranmer. Cran
mer continuou tentando influenciar o rei para aproximar a Igreja d
a Inglaterra da Reforma Protestante. Na época da Reforma a Igreja
 da Inglaterra veio a ser influenciada pelos pensamentos dos refor
madores, sendo que o grande reformador da Inglaterra foi o Arcebi
spo Thomas Cranmer. Assim sendo, a Igreja da Inglaterra separou-
se de Roma, voltando a ser uma igreja autônoma, mas conservand
o a mesma doutrina e tradição.   Durante o reinado de Henrique for
am publicadas declarações da doutrina para a Igreja. Em 1536 
surgiram os 10 artigos, redigidos por Henrique, com a ajuda do 
Arcebispo Thomas Cranmer, que mencionava três sacramentos 
(batismo, penitência e eucaristia).  Henrique VIII não fundou uma 
nova igreja,
mas simplesmente separou a igreja que já existia na Inglaterra 
da tutela e controle romanos por razões políticas, econômicas, 
religiosas e até pessoais. Durante quase mil anos a Igreja da 
Inglaterra este
ve sob o domínio direto de Roma. Henrique VIII rompeu essa anti
ga filiação eclesiástica com o apoio do Parlamento. Separada e 
independente, a Igreja da Inglaterra continuou sua milenar 
caminhada na história, alternando períodos de influência ora roma
nistas, ora protestantes.  


Da Rainha Elizabeth I a colonização americana.   
História da Igreja da Inglaterra após a Rainha Elizabeth I, 
que rompe definitivamente com a Igreja de Roma e o 
Anglicanismo recebe a caracterítica da "via média" que o 
define até os dias atuais.   


John Wycliff Precursor da Reforma Protestante (1330 - 1384)  1384+538=1922



Aproximadamente nos anos 1860 houve a tentativa de se implantar a igreja anglicana voltada para o povo brasileiro, para isso o Missionário norte americano Rev. Richard Holden tentou abrir a primeira missão em Belém - PA, depois em Salvador - BA, mas essas tentativas foram frustradas.   Em 1890 missionários norte americanos, egressos do Seminário de Virgínia, chegaram no Rio Grande do Sul, onde estabeleceram as primeiras comunidades brasileiras. Em 1º de junho de 1890, James Watson Morrir e Lucien Lee Kinsolving realizam, na cidade de Porto Alegre, o primeiro ofício religioso do que se chamou na época Igreja Protestante Episcopal no Sul do Estados Unidos do Brasil, que foi o primeiro nome da Igreja Anglicana em terras brasileiras. Depois passou a se chamar Igreja Episcopal Brasileira, Igreja Episcopal do Brasil e ultimamente Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.  Portanto a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil é fruto da união de três grupos anglicanos que estabeleceram-se no Brasil.
http://anglicanchurch.weebly.com/historia.html


1533-457=1076.
Mais uma medida saindo do ano 1533



1076 - Henrique IV da Alemanha envia carta à Roma destituindo o
 papa Gregório VII,
O reinado de Henrique IV foi marcado por esforços para consolida
r o poder do império mas, na realidade, foi uma difícil tentativa 
de manter a lealdade dos nobres e o apoio do papa, que Henrique
 pôs em causa quando, em 1075, insistiu no direito de um 
príncipe secular presidir à investidura dos príncipes da Igreja
especialmente os bispos, o que desencadeou o conflito conhecido
 como a Controvérsia da investidura. Como consequência, o papa
 Gregório VII excomungou (penalidade da Igreja católica que 
consiste em excluir alguém da totalidade ou de parte dos bens 
espirituais comuns aos fiéis), Henrique no dia 22 de fevereiro 
Romano-Germânico

Em 1534, o Congresso decretou a Lei de Supremacia do Rei e declarou que a Inglaterra e um país independente e não recebe nenhuma influência da autoridade externa e o Rei da Inglaterra é o chefe do Estado e ao mesmo tempo, o chefe supremo da Igreja da Inglaterra na terra - Supreme Head on earth of the Church of England. 
Com a morte de Henrique VIII, em 28/01/1547, a Reforma Inglesa entrou em nova fase: seis anos de experiência protestante no reinado de Eduardo VI, aos moldes calvinista ou luterano, um menino débil e doente, fruto do terceiro casamento de Henrique, desta vez com Ana Seymour que morrera de parto ao dar à luz ao tão esperado herdeiro varão, seguidos por seis anos de reação católica com Maria I. Com Ana Bolena o rei teve outra filha, Elizabeth I.   Depois da morte de Ana Seymour o rei casou-se mais três vezes, mas não teve nenhum herdeiro varão.    Eduardo VI era um menino de nove anos quando seu pai morreu e foi, durante seu reinado, apoiado por regentes enquanto aguardava sua maioridade que não se consumou, Eduardo VI morreu aos 16 anos, o Arcebispo Thomas Cranmer começou, livremente, a reforma na Igreja. O Congresso aprovou a Lei da Uniformidade do Culto, que requeria que o clero utilizasse uma liturgia única, sendo assim foi publicado o primeiro Livro de Oração Comum, em 21/01/1549. 
O objetivo do primeiro Livro de Oração Comum foi estabelecer a uniformidade do culto no país e excluir os elementos não- bíblicos do culto, apesar de não negar a tradição católica (universal). Durante seu reinado o casamento do clero foi legalizado e ordenou o estabelecimento dos ofícios das igrejas na língua do povo.   Em abril de 1552, o Congresso aprovou a Segunda Lei da Uniformidade do Culto e determinou o uso de um novo Livro de Oração Comum a partir do Dia de Todos os Santos. Comparando primeiro Livro de Oração Comum, este foi mais protestante, iluminando os usos das expressões como Missa, Altar, Sacrifício e enfatizou a Igreja inglesa como Igreja Nacional. Também, proibiu os costumes, gestos, paramentos e ornamentação no altar ligados a Igreja Romana.  Em 1552, o Congresso decretou os Quarenta e dois Artigos de Religião sob a orientação de Arcebispo Cranmer. Ele quis excluir as crenças medievais (não bíblica) e ao mesmo tempo, quis preservar a Igreja inglesa na crença católica (universal).    
 Em julho de 1553, Rainha Maria Tudor (Maria I) sucedeu o reinado pela morte de Rei Eduardo VI. E ela revogou a Lei de Supremacia do Rei, e a Lei da Uniformidade do Culto e determinou a volta da Igreja inglesa para a Igreja Romana. Para isso, ela, primeiramente, queimou os lideres religiosos como o Arcebispo Cranmer e outros, acusando-os como os hereges.  A súbita morte de Eduardo VI em 1553 revelou quão pouco o protestantismo tinha penetrado no país. Maria Tudor sucedeu ao trono, sob entusiasmo do povo. Maria submeteu à nação ao poder papal. Contra os sábios avisos de seus conselheiros, cerca de 300 ingleses foram queimados como protestantes heréticos. Entre eles estavam bispos, incluindo o Arcebispo de Cantuária, THOMAS CRANMER.   Outras vítimas de Maria Tudor foram: HUGH LATIMER, que nasceu em Themaston, Leicestershire. “Papista” convertido ao protestantismo aos 30 anos, tornou-se um dos doze pregadores licenciados (licenced preachers) de Cambridge. Acusado de heresia, foi obrigado a assinar sem crer os artigos de fé. Resignou à Diocese em 1539. Foi prisioneiro até a morte de Henrique VIII (1547). Readquiriu o favor sob o reinado de Edward VI, mas foi novamente preso e processado por ordem da Rainha Maria. Condenado por heresia foi queimado vivo no dia 16 de outubro de 1555. Naquele triste momento Latimer disse para seu companheiro: “Fique bem confortado, Mestre Ridley, e seja corajoso. Nós vamos neste dia acender tal vela pela graça de Deus na Inglaterra que eu creio nunca será apagada”. 
Considerado mártir da Reforma da Inglaterra. Seus sermões foram publicados em 1635.NICHOLAS RIDLEY, que nasceu em Northumberland, foi Capelão de Thomas Cranmer, Arcebispo de Cantuária, colaborou com este na redação dos Quarenta e dois Artigos de Religião, que depois foram reformulados ficando conhecidos como os Trinta e nove Artigos de Religião, que se tornaram o fundamento da Igreja Anglicana e do anglicanismo mundial, bem como no preparo do livro inglês de Oração Comum. Foi anda capelão de Henrique VII e Cônego de Worchester, tornou-se Bispo de Rochester,1547, e de Londres,1550. Acusado de introduzir o protestantismo na Universidade de Cambridge, 1547. Propagou os princípios da reforma. Foi preso após a ascensão de Maria Tudor (a saguinária) ao trono, 1533  
Dois anos mais tarde, foi declarado herege e queimado vivo com Hugh Latimer. JOHN HOOPER, que nasceu Somerset, em fins do século XV. Abraçou os princípios da Reforma e, para escapar à perseguição, refugiou-se no continente europeu, 1539. Regressou a Londres 1549, sendo nomeado no ano seguinte Bispo de Worcester e Gloucester. Após a ascensão de Maria Tudor, 1553, tornou-se uma das principais vítimas protestantes ao ser queimado vivo num pelourinho próximo à sua própria catedral. Morreu no dia 9 de fevereiro de 1555, como um dos grandes baluartes da fé reformada inglesa em Gloucester, Inglaterra.   Devido a isso a Rainha Maria Tudor I ficou conhecida como Maria, a Sanguinária (bloody mary). É claro que o povo não gostou da volta do catolicismo, mas o que causou grande revolta foi seu casamento com seu primo Felipe II, pois a Espanha era uma grande nação e isto amedrontava os nacionalistas.   Maria I morreu sem deixar herdeiros e sua meia irmã, Elizabeth I, a substituiu no trono em 17/11/1558. 
Elizabeth I reinou de 1558 a 1603. Com ela veio o aumento das riquezas e do comércio, especialmente pela derrota da formidável armada, pelo meio da qual, seu cunhado havia planejado a invasão da Inglaterra.   Em 28 de abril de 1559, o Congresso, novamente, aprovou a Lei de Supremacia do Rei e a Lei da Uniformidade do Culto, proibido a autoridade papal na Inglaterra. Assim, definitivamente, surgiu a Igreja Inglesa estabelecida pela Lei Nacional. Elizabeth I não quis usar a expressão de Chefe supremo da Igreja na terra e usou a expressão Governador supremo da Igreja na Inglaterra. Através de novas leis, Elizabeth I obrigou os ministros ordenados a utilizarem obrigatoriamente os paramentos clericais. E com a aprovação do Congresso, ela publicou o Terceiro Livro de Oração Comum, mais voltado ao Primeiro LOC. Elizabeth I tomou uma atitude moderada em relação aos católicos romanos nos primeiros 10 anos de reinados. Cerca de 200 sacerdotes dentro de 8 mil deixaram a Igreja rejeitando as novas Leis. Sucedendo o ultimo Arcebispo romano de Cantuária, Reginald Pule, Matthew Parker, em 1559, tornou-se o Arcebispo de Cantuária, pelos 4 bispos no Palácio de Lambeth, utilizando o Rito do Livro de Oração Comum de 1552.     
Em 1563, foi escrito o grande documento da Reforma Anglicana: Os Trinta e Nove Artigos de Religião, que foram aprovados pelo Sínodo (na época de Rainha Maria I, os 42 Artigos foram revogados), modificando, parcialmente, os Quarenta e dois Artigos de Religião, documento este que demonstra a posição doutrinal da Igreja Anglicana em relação ao Catolicismo Romano e ao Protestantismo Reformado, sendo que evidenciou a “via média” deste ramo do Cristianismo, ficando conhecido como “Solução de Elizabeth”, pois Elizabeth I rejeitou o extremo de protestantismo e catolicismo romano e procurou a terceira opção. Nesse mesmo ano, a rainha Elizabeth I escreveu ao rei Ferdinando, regente católico-romano da Espanha, declarando que a Igreja da Inglaterra era a continuação da antiga Igreja Católica, mas não subserviente ao papa: “Nós, e nossos súditos, Deus seja louvado!, não somos seguidores de quaisquer religiões novas ou estrangeiras, mas a mesma religião que Cristo ordena, com as antigas sanções da Igreja Católica, as quais com a mente e a voz o mais antigos pais unanimemente aprovaram”.    
Em 1570, o Congresso aprovou os Trinta e Nove Artigos de Religião como o princípio que todos os ministros ordenados, universitários e os funcionários públicos devem aceitá-loa. Os 39 Artigos esclareceram a posição doutrinal da Igreja Anglicana diante da Igreja Romana e da Igreja Protestante.     Em 1570, Papa Pio V publicou Bula Regnans in excelsis e excomungou Elizabeth I e aqui houve a separação definitiva da Igreja Romana.   Elizabeth I tirou o Artigo 29 mas o Sínodo, em 1571, aprovou a reinclusão do Artigo 29 e os romanistas, definitivamente, saíram da Igreja Anglicana. 
"Os francos, um povo da Germânia, tinham se estabelecido no norte da França, perto da aldeia Cambrai, uma parte mais religiosa do país, que ficou famosa pelo santuário de São Martinho de Tours e pelas lendárias virtudes de outros santos. Clóvis era um pagão, mas Clotilde, sua esposa, tinha abraçado a fé católica. Ela vinha a muito tempo incitando-o a tornar-se cristão, mas ele se demorava a crer. Por fim, no entanto, quando em uma batalha contra os alamanos, e se encontrando em perigo, ele pensou no Deus de Clotilde, e orou a Ele, declarando que seus antigos deuses tinham falhado para com ele, e prometendo se tornar um cristão se ele ganhasse a vitória. A maré da batalha virou; seus inimigos foram derrotados, e, fiel ao seu voto, no Natal de 496, Clóvis foi batizado em Reims pelo bispo Remígio. Três mil guerreiros seguiram seu exemplo, declarando estarem dispostos a adotarem a mesma religião de seu rei.Aqui temos outro que a semelhança de Constantino abraçou o cristianismo. 
Clóvis encontrou na profissão do cristianismo algo mais favorável aos seus interesses políticos, mas isto não produziu mudança para melhor em sua vida. Seu objetivo era conquistar, sua ambição não tinha limite, suas obras eram ousadas e cruéis. De um mero líder franco com um território pequeno ele se tornou o fundador da grande monarquia francesa. E de sua confissão da fé católica, e de sua aliança com o Pontífice Romano, ele foi reconhecido como o campeão do catolicismo, e declarou-se o único soberano ortodoxo do Ocidente: todos os outros eram arianos. Alarico, que conquistou Roma; Genserico, que conquistou a África; Teodorico, o Grande, que se tornou o rei da Itália; e muitos dos reis lombardos, eram todos arianos. Por esse motivo os reis da França derivam de Clóvis o título de "Filho mais velho da Igreja".
 http://a-historia-da-igreja.blogspot.com.br/2016/10/a-conversao-de-clovis.html  

Nenhuma das datas fogem da medida. 495+538=1033  1033+538=1572 495+1260=1755
dou um nova igreja, mas simplesmente separou a igreja que já existia na Inglaterra da tutela e controle romanos por razões políticas, econômicas, religiosas e até pessoais.Durante quase mil anos a Igreja da Inglaterra esteve sob o domínio direto de Roma. Henrique VIII rompeu essa antiga filiação eclesiástica com o apoio do Parlamento. Separada e independente, a Igreja da Inglaterra continuou sua milenar caminhada na história, alternando períodos de influência ora romanistas, ora protestantes.http://www.catedral-anglicana.org.br/histria-do-anglicanismohttp://www.dm.ieab.org.br/sobre%20a%20igreja/sobre%20a%20igreja_origem.html
Assim podemos afirmar que a Igreja Anglicana vem desde o tempo dos apóstolos, pois isso, nos primeiros séculos da era cristã já havia uma igreja organizada nas ilhas britânicas. O anglicanismo tem suas raízes na Inglaterra, onde pessoas anônimas passaram para outras, as Boas Novas do Evangelho, a Igreja Celta. A primeira referência histórica sobre a existência de cristãos na Grã-Bretanha foi registrada por Tertuliano que, em 208 D C, fala de regiões da ilha que haviam se convertido ao cristianismo. Pouco se sabe sobre esses cristãos durante o segundo século. No século III há uma clara evidência das comunidades cristãs em meio aos celtas embora não fossem grandes, nem fortes. Essa igreja era chamada de Igreja Celta, muito mais próxima das igrejas orientais (ortodoxas) do que com a igreja ocidental (romana). Assim de um lado Roma e o papado, de outro os monges sob o comando de Iona que desconfiavam muito desses cristãos estrangeiros que se dava muito bem com os invasores e falavam em um papado do qual sabia muito pouco. Em 603, Agostinho chamou representantes da Igreja Celta numa tentativa de convencê-los a se submeter as práticas e disciplinas romanas, mas eles recusaram. Santo Agostinho morreu em 605, mas a questão das diferenças entre a Igreja Britânica e a Igreja Romana continuou sendo motivo de controvérsias. A obra missionária iniciada por Agostinho foi consolidada por uma segunda missão romana liderada por Teodoro de Tarso. O principal ponto de discórdia era a data da Páscoa, pois a Igreja Celta seguia uma tradição bem mais antiga do que a Igreja de Roma (tradição joanina). Havia questões menores, como a forma da tonsura monástica, a área raspada da cabeça do monge. Finalmente, em 664 a.d, Sínodo de Whitby, em Whitby, na Northumbria, a questão foi resolvida em Concílio, por votação e através de decreto do rei Oswy, que decidiu em favor das práticas e costumes romanos, sendo a Igreja Celta obrigada a se submeter a Roma.Quando Anselmo (1034-1109) foi nomeado como o Arcebispo de Cantuária pelo Rei Rufus (filho de Rei William), tentou a estabelecer a supremacia papal na Inglaterra. Mas ele enfrentou grande resistência de Rei e dos bispos ingleses que apoiaram o Rei Rufus. E Anselmo foi obrigado a se exilar a Roma por duas vezes. Os primeiros sinais da reforma inglesa que vão eclodir na separação provocada por Henrique VIII, em 1534, começaram, na verdade, com Anselmo que aceitou o convite para ser Arcebispo de Cantuária sob duas condições: que as propriedades da igreja fossem devolvidas pelo rei e que o arcebispo fosse reconhecido como conselheiro do rei em matéria religiosa.

CONSTANTINO INVADE A ITÁLIA. 
662http://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/constantinopla662+722=1384+538=1922

Podemos dizer que a história faz um rastro delicado diante do tempo, 
enquanto as 
pessoas lidam com seu dia a dia, ela faz cumprir suas medidas. 



Ao final da Idade Média os leigos começaram a ter uma maior atuação nos ofícios religiosos em suas paróquias. Fato que favoreceu a tomada de consciência do povo sobre os abusos de poder da Igreja e desejosos de uma reforma.  O espírito independente do cristianismo inglês ganhou forças novamente com John Wycliffe (1330-1384), considerado “a estrela-d’alva da Reforma” e precursor da Reforma Protestante. Wycliffe desafiou a autoridade papal, tornando-se o campeão da independência inglesa, destacando unicamente as Sagradas Escrituras como autoridade definitiva na vida cristã. Ele defendeu o direito dos cristãos lerem a Bíblia em sua língua materna para entenderem-na por si mesmos.  Wycliffe designou também pregadores para anunciar as boas-novas por toda a Inglaterra. Esses pregadores, apelidados de “lolardos”, cumpriram sua tarefa por mais de 150 anos, muitas vezes, perdendo a vida nessa obra. John Wycliffe deu grande influência a Igreja na Inglaterra criticando: a autoridade papal, grande bens eclesiástico, peregrinação, imagens, reverencias aos restos mortais dos Santos etc. Nesta época, os bispos e abades eram grande fazendeiros e viviam como nobres e receberam grandes críticas das pessoas humildes da época. E os comerciantes tinham grande interesse no comércio exclusivo dos mosteiros e conventos.
Desde 1865, os clérigos somente foram requisitados para confirmar de que Livro de Oração Comum contém todas as doutrinas da Igreja Anglicana e não pode ensinar contrariando os 39 Artigos.  O século XVI viu o processo de colonização das Américas. As grandes potências europeias começam a tomar conta do Novo Mundo. As instituições religiosas de todo o mundo europeu se voltam à cristianização do Novo Mundo. Esse processo de cristianização, hoje foi considerado inadequado e agressivo.   Do início da Igreja Anglicana nos Estados Unidos da América ao Movimento Anglicano Continuante e ao Movimento de Convergência.  A rainha Elizabeth, conhecida como “a rainha virgem”, possuía uma colônia no Novo Mundo que recebeu o nome de “Virgínia” em sua honra. 
A Igreja Anglicana foi para os EUA no período de colonização onde passou a ser chamada Igreja colonial. O ministro anglicano, Robert Hunt, fundou a primeira igreja protestante das colônias americanas em Jamestown, no ano de 1607. Nesse meio tempo, ocorreu o atendimento episcopal da Igreja da Inglaterra à Igreja colonial, pois a Igreja Anglicana é uma Igreja Episcopal, isto é, que tem bispos.    Dois terços dos signatários da Declaração da Independência dos Estados Unidos eram anglicanos, bem como o seu primeiro presidente George Washington. O relacionamento estreito que a Igreja Anglicana tinha com a monarquia inglesa deteriorou-se, obviamente, durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos.   Não tendo a metrópole enviado nenhum bispo à colônia não havia atendimento pastoral e espiritual adequado, ficando os colonos desamparados. Quando as 14 colônias conseguiram sua independência, em 1776, não era mais possível manter aquela situação. Finalmente foi eleito um bispo, Samuel Seabury, que deveria ser sagrado na Inglaterra, já que não havia bispos anglicanos na América. Os bispos ingleses juravam fidelidade à coroa e não poderiam ir contra ela. Assim o futuro bispo dirige-se para Escócia, onde também havia uma Igreja Anglicana, só que de nome Igreja Episcopal Anglicana da Escócia, que era independente da tutela inglesa. No ano de 1784 Samuel Seabury foi sagrado bispo, o primeiro do continente americano. 
O Anglicanismo, na nova nação, foi reorganizado e recebeu o nome de Igreja Episcopal Protestante, sob a liderança dos bispos William White, Samuel Seabury e Samuel Provoost.Na Igreja Episcopal Protestante surgiu o Movimento Anglicano Continuante, em 1977, em resposta as ordenações femininas ocorridas nas Igrejas dos Estados Unidos e no Canadá, para conservar a Igreja Anglicana da forma que sempre foi, não aceitando as novas mudanças provenientes do Liberalismo Teológico. Sendo que a Província da América Latina da Comunhão Anglicana Independente, jurisdição a que pertencemos no início de nossa caminhada, (conhecida como Igreja Anglicana Latina) é parte deste movimento, que acabou se separando da Comunhão Anglicana (Canterbury). A solene Afirmação de Sant Louis, emitida pela Sociedade dos Clérigos Zelosos, em 17 de setembro de 1977, define a posição teológica do Movimento Continuante Anglicano das Américas. A Igreja Anglicana do Brasil passou a fazer parte da Comunhão Anglicana Independente Worldwide em 27 de abril de 2005, pois a Igreja Anglicana Latina, através de seu Arcebispo Primaz, Dom Leonardo Marin-Saavedra, passou a formar a Província da América Latina desta comunhão.   
Na data de 07 de setembro de 2005, o Arcebispo Leonardo Marin-Saavedra se retirou da Comunhão Anglicana Independente Worldwide, todavia a Igreja Anglicana do Brasil resolveu permanecer fiel a Comunhão Anglicana Independente Worldwide e deixou de ser parte da Igreja Anglicana Latina, que por sua vez deixou de ser parte desta comunhão, voltando ao seu “status” de ramo do anglicanismo independente de forma totalmente autocéfalica.  Na data de 12 de setembro de 2005 a Igreja Anglicana do Brasil passou a ter “status” de Arquidiocese, passado a denominar-se Arquidiocese Thomas Cranmer e o seu Bispo Principal Eleito passou a ser o seu Arcebispo Eleito.   Dom Barry Frank Peachey, Chanceler Metropolitano da Anglican Independent Communion – Worldwide, veio da Inglaterra ao Brasil para fazer uma visita pastoral e sagrar os primeiros Bispos da Igreja Anglicana do Brasil, entre os dias 11 e 18 de janeiro de 2006.  Os Bispos sagrados em 15 de janeiro de 2006 foram o Revmo Dom Ricardo Lorite de Lima, que foi devidamente instalado como Arcebispo Primaz do Brasil, Dom Rui Costa Barbosa empossado como Bispo Coadjutor e o Revmo Dom Josué Souza Torres foi designado como Bispo Sufragâneo de Taboão da Serra.O Anglicanismo no Brasil Breve relato do Anglicanismo em terras brasileiras. O primeiro grupo de cristãos protestantes a ter permissão de ter templo no Império Brasileiro foram os anglicanos, em 1810, quando em um acordo de comércio entre Portugal e a Inglaterra. Neste acordo estava previsto a liberdade de os anglicanos construírem suas capelas em território brasileiro.  O primeiro templo cristão construído por protestantes no Brasil , que também foi o primeiro na América do Sul, foi da Igreja Anglicana. Foi construído na cidade do Rio de Janeiro. A princípio os anglicanos residentes no Brasil se reuniam em casas ou em navios ingleses para realizarem seus cultos, antes da liberdade de se poder construir capelas. Porém as capelas não poderiam ter aspecto de templo, deveriam parecer uma casa comum. Por isso era proibido construir torres e ter sinos nas primeiras igrejas anglicanas. Essas primeiras capelas ficaram subordinadas a Igreja da Inglaterra e eram somente para atender ingleses. Foram construídas capelas em São Paulo, Santos, Rio de Janeiro, Belém e Recife.  


1417+457=1874+33=1907



1417 final da  cisão papal, com dois Papas rivais ao mesmo tem
po no comando da igreja católica Romana.
Em 1874 primeira assembleia americana levou a independência
a dos EUA
Os primeiros anglicanos aqui chegaram foram cidadão
s britânicos no período Joanino e Império, eles formaram diversas
 capelas. A segunda leva de imigrantes anglicanos foi a migração 
de japoneses de fé anglicana para São Paulo, conseqüentemente 
a maioria dos anglicanos no estado são japoneses descendentes 
ou natos. Missionários norte-americanos vieram da Virgínia, 
nos Estados Unidos em 1890, no Rio Grande do Sul
A Missão Americana emancipou suas igrejas em 1907 e estas 
se fundiram com as capelas inglesas em 1955, formando a Igreja 
Episcopal Anglicana do Brasil, autônoma e afilada à Comunhão 
Anglicana.   A partir da década de 90, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil começou a ter problemas internos, assim como aconteceu nos Estados Unidos, Inglaterra, etc, foi quando as Igrejas Anglicanas Independentes, mais conhecidas como Igrejas Anglicanas Continuantes,  começaram a chegar no Brasil, para atender anglicanos que não tinham mais condições de permanecer na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) - 19ª Província da Comunhão Anglicana (única jurisdição no Brasil canonicamente ligada a Comunhão Anglicana, Cantuária), por diversas razões, desde comportamentais, doutrinárias até administrativas, que é o caso da Igreja Anglicana do Brasil.  As divisões no Anglicanismo aconteceram assim como em todas as outras denominações cristãs.   Nós da Igreja Anglicana do Brasil somos fruto desta história, somos uma Igreja Anglicana Livre. supremacia papal na Inglaterra. Mas ele enfrentou grande resistência de Rei e dos bispos ingleses que apoiaram o Rei Rufus. E Anselmo foi obrigado a se exilar a Roma por duas vezes. Os primeiros sinais da reforma inglesa que vão eclodir na separação provocada por Henrique VIII, em 1534, começaram, na verdade, com Anselmo que aceitou o convite para ser Arcebispo de Cantuária sob duas condições: que as propriedades da igreja fossem devolvidas pelo rei e que o arcebispo fosse reconhecido como conselheiro do rei em matéria religiosa. A luta que começou entre a coroa e a igreja confirmou, mais tarde, que a Inglaterra fez sua reforma religiosa debruçada sobre si mesma.http://anglicanchurch.weebly.com/historia.html

Desde 1378, os antipapas de Avignon e os papas de Roma se 
opunham ferozmente uns aos outros e dividiam a Igreja. 
O clero tentava encontrar solução, como no curso do Concílio de 
Pisa em que um terceiro papa, Alexandre V, tinha sido eleito e iria 
suceder a João XXIII. Porém a unidade jamais se concretizou em 
torno dele e a Igreja, num dado momento, se viu diante de três 
soberanos. O impasse se tornou crítico e o imperador Sigismundo,
 do Sacro Império Romano Germânico, pressionou o papa de Pisa 
a organizar um novo concílio, o de Constança, em 1414. 
Finalmente, em 11 de novembro de 1417, Martinho V é eleito para
 o trono de Pedro e consegue reconstituir a unidade da igreja;








Quanto a história de Clóvis temos duas datas, uma apresentando que converteu se  no ano de 495, e seu batismo no ano no natal de 496. 
A cisão papal, com dois Papas rivais ao mesmo tempo no comando da igreja católica Romana.

Clóvis já era o mais forte dos reis bárbaros, e a aliança com os bispos foi fundamental para isso, devido a sua autoridade. Esses foram os primeiros bárbaros que se converteram ao catolicismo. Quando nasceu o primeiro filho de Clotilde e Clóvis, este morreu, e o marido lhe disse: “Os meus deuses tê-lo-iam curado, o teu não o salvou”. 
Em seguida nasceu um segundo que esteve gravemente enfermo; disse São Gregório de Tours que: “Clotilde orou tanto pela recuperação da criança que Deus o curou”.    Na batalha decisiva de Clóvis contra os alamanos, em 496, onde ele poderia perder tudo, quase desesperado, apelou para o Deus de Clotilde; e se comprometeu a receber o batismo se alcançasse a vitória. Foi o que aconteceu. Na verdade, nos desígnios de Deus, Clóvis cumpria uma missão que desconhecia. Com o seu batismo a Igreja conseguiu uma vitória decisiva, e se decidia o destino do Ocidente. 
http://cleofas.com.br/a-conversao-de-clovis-rei-dos-francos/


(A Cantuária já foi um centro administrativo romano chamado Durovernum Cantiacorum. Com o fim da dominação latina, a cidade foi invadida pelos bárbaros jutos que lá sediaram o Reino de Kent. Em 597, o missionário Agostinho desembarcou na Cantuária com o objetivo de iniciar a evangelização dos anglo-saxões.)
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Cantu%C3%A1ria

anglicanismohttp://www.dm.ieab.org.br/sobre%20a%20igreja/sobre%20a%20igreja_origem.html-
(A Cantuária já foi um centro administrativo romano chamado Durovernum Cantiacorum. Com o fim da dominação latina, a cidade foi invadida pelos bárbaros jutos que lá sediaram o Reino de Kent. Em 597, o missionário Agostinho desembarcou na Cantuária com o objetivo de iniciar a evangelização dos anglo-saxões.) 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cantu%C3%A1ria




662 Constans II invade Itália 
CONSTANTINO O GRANDE E O CRISTIANISMO   312 dC."Constantino I ou Constantino, o Grande (272-337), entrou para a história romana como o primeiro imperador romano a se converter ao Cristianismo. Contudo fica em aberto a seguinte questão, será que ele teria feito isso por pura devoção ou fora uma jogada política? Constantino antes de se tornar cristão, era um homem devoto inicialmente ao culto dos deuses romanos, ele próprio se comparava como sendo descendente do herói Héracles (Hércules), posteriormente em suas campanhas militares no Oriente tivera contato com o culto do Deus Sol Invictus, ligado ao Mitraísmo. Contudo sua aparente devoção ao deus dos cristãos só viria no ano de 312, quando este estava prestes a travar uma dura batalha contra o imperador Maxêncio. Nesta época o império romano estava dividido em porção Ocidental e Oriental, assim havia um governo com dois imperadores e dois césares".
http://seguindopassoshistoria.blogspot.com.br/2009/09/constantino-e-o-cristianismo.html


O massacre da noite de São Bartolomeu ou a noite de São Bartolomeu, foi um episódio, da história da França, na repressão ao protestantismo, engendrado pelos reis franceses, que eram católicos. Esses assassinatos aconteceram em 23 e 24 de agosto de 1572, em Paris, no dia de São Bartolomeu.
Massacre da noite de São Bartolomeu – Wikipédia, a enciclopédia livre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_da_noite_de_São_Bartolomeu


1252 - Documento papal de Inocêncio IV autoriza o uso de toda 
tortura contra os "hereges" 1572-1252= 320




As matérias deste espaço visa despertar as pessoas que acreditam que Deus não se importa com este Mundo. 

Toda matéria deste espaço estão inacabadas, são pesquisas publicadas com o fim de alertar uma classe que imaginam que Deus perdeu o controle de tudo. E estas podem passar por revisões assim que Deus me permitir fazer.

Tenha um bom dia!

jjcordeluz@hotmail.com