domingo, 7 de novembro de 2021

Medidas da História, Despertando Ateus.

 Este espaço visa apresentar medidas da história se repetindo. E todas as materiais são estudos ainda inacabados, que podem passar por correções ou acréscimos. O objetivo é apresentar que existe um Deus que tem seus limites estabelecidos em toda áreas, mas com foco na história religiosa do planeta Terra. Outro objetivo é alcançar os estudantes de história que tem uma postura e base no ateísmo. 

Este mundo é monitorado por um Deus Supremo e organizado. 

Vários historiadores ou escritores concordam com esta frase: "A história se repete." Cada um defende a sua teoria sobre o motivo história se repetir. Não vou apresentar suas teses sobre este assunto, afinal, poucos deles entenderam que existe um Deus por traz de cada período da história. Daniel afirma, "E ele muda os tempos e as estações; ele remove os reis e estabelece os reis; ele dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos entendidos. " Daniel 2:21

Eclesiastes 3:01-08 "TUDO tem o seu tempo determinado"

Abaixo esta algumas linhas de tempo para reflexões.


Muitas medidas são semelhantes. 


Medidas da história


Medidas da história

As muralhas de Constantinopla  tem uma extensão de aproximadamente 30 km. A primeira vez que eles foram ultrapassados foi em 1200 quando os aliados Bizantinos das forças da quarta cruzada invadiram a cidade, depondo o imperador e colocando em seu lugar um rei do seu próprio grupo. A segunda vez que a cidade foi invadida foi em 1453 pelo sultão Mehmet – o Conquistador. 

Em 1980 parte dos muros foram renovados. Hoje você poderá apreciar cerca de 7 quilômetros desta muralha que uma vez protegeu a cidade contra seus inimigos.

Por causa das guerras externas e civis e das Cruzadas, porém, Bizâncio continua se enfraquecendo. Em 1203 Constantinopla é tomada pela Cruzada e sofre o maior saque de relíquias e objetos de arte que a história da Idade Média registra. O Império Bizantino é repartido entre os príncipes feudais, originando os diversos Estados monárquicos. Sob assédio constante dos turcos desde 1422, Constantinopla finalmente cai em 29 de maio 1453, marcando o fim do Império Romano do Oriente.

A tomada pelos otomanos da capital, Constantinopla, mais tarde batizada de Istambul, marcou o fim da Idade Média e abriu o caminho para uma era de descobrimentos. E era pelo Bósforo, e por Constantinopla, que passavam todos os mercadores que vinham da China e da Índia, trazendo as preciosas especiarias e os artigos de luxo tão essenciais ao continente. A opção encontrada pelos europeus foi pensar em rotas alternativas. Começava então uma era de explorações e a corrida por caminhos diferentes que levassem às Índias. Foi nesse contexto que Vasco da Gama fez sua travessia, em 1498, e Cristóvão Colombo chegou, em 1492, ao continente americano, financiados pelos espanhóis. Nascia o sonho de civilização e ocupação do chamado Novo Mundo, enquanto o Império Bizantino e sua cultura clássica morriam.

1911-  Conflito entre Itália e o governo Otomano.

Depois de garantir a cumplicidade ou a neutralidade das outras grandes potências da Europa, em 28 de setembro de 1911, a Itália apresentou ao governo otomano um ultimato exigindo que a Itália ocupasse a Tripolitânia e Cirenaica sob o pretexto de as proteger de supostas ameaças de extremistas muçulmanos aos cidadãos italianos que viviam por lá. Os otomanos rejeitaram o ultimato dos italianos, mas indicaram que estavam abertos a negociações. Obviamente, antecipando a rejeição de suas demandas, a Itália declarou guerra à Turquia em 29 de setembro de 1911.

1911: Em Portugal, Manuel de Arriaga é o primeiro presidente constitucional; é aprovada uma nova constituição; lei da separação da Igreja do Estado suscita grave conflito com a Igreja Católica.

1911, Abr. 20.............. Lei da Separação da Igreja em Portugal, da autoria de Afonso Costa. Mais do que separação a nova lei consagrava a dominação da Igreja pelo Estado.

1844 "Édito  de Tolerância"

Em 1844 ocorreu um acontecimento de profunda significação histórica e religiosa. Foi a emissão, pelo governo Turco-Otomano, de um documento que ficou conhecido mundialmente como o "Édito de Tolerância". Por este documento o governo Turco-Otomano "tomaria medidas efetivas para evitar, daí por diante, qualquer intolerância religiosa"(1). Este evento permitiu que os judeus voltassem à Terra Santa.

O Édito de Tolerância, foi datado de 21 de março de 1844, no equinócio da primavera, no primeiro dia de Nisan do calendário judaico, exatamente 2300 anos depois do decreto do rei Artaxerxes 457 AC ordenando a reconstrução de Jerusalém. Este decreto antigo, também foi editado no equinócio da primavera, no primeiro dia de Nisan.

A história foi fixada suas saídas ou entradas, e não temos como dizer que são organizadas por um grupo ético, nem por uma sociedade religiosa, uma vez que estas datas são analisadas por diferentes grupos da sociedade assim como fixadas por diferentes seguimentos da sociedade. Não temos como argumentar que estão organizadas pelas gerações que a viveram, nem conheciam de forma clara estes aspectos, nem tinham como controlar o ano em que  cada um deste eventos ocorreriam.  

Neste aspecto, temos que entender, que posso ser ateu por opção, mas não por convicção. As medidas da história deixam  claro que existe um Deus monitorando o inicio e fim da cada período. Duvidar disto seria o mesmo que defender por opção que um relógio marca a hora de forma aleatória. E que nada e ninguém  o organizou para isto, e que todo o seu ciclo é apenas uma coincidência.

"O fato de eu não ter nenhum contato com O fabricante do relógio, não colabora com a minha opção descrente".

Todas as matéria deste espaço podem passar por revisões,

Tenha um bom dia!