domingo, 17 de maio de 2015

EUA X CORÉIA

Ano 756
Doação de Pepino

O rei dos francos Pepino, O Breve, após atender ao pedido do Papa Estevão II e expulsar os lombardos da cidade de Roma no ano 753 teria forjado um documento de doação da cidade de Roma ao papado, baseado em um documento anterior denominado "doação de Constantino", no qual o imperador romano Constantino I, O Grande teria desdo o ano 315 doado aos bispos a cidade de Roma e parte do Território Italiano. A doação do rei franco foi, contestada posteriormente por imperadores do sacro império romano-germânico que consideravam os herdeiro do césares e também pelos imperadores bizantinos que reclamavam grande parte sul da atual Itália. A doação de Pepino é também reconhecida como marco da criação dos Estados Pontifícios. 



753 - O rei dos lombardos, Astolfo, impõe um tributo pessoal aos romanos, a título de protetorado. Sua recusa a suspender a aplicação do tributo leva o papa a solicitar o auxílio de Constantinopla (NOVA ROMA) para defender Roma (VELHA ROMA ITÁLIA), mas o imperador Constantino V se recusa a intervir. Com a ruptura da paz, os lombardos dirigem-se a Roma vindos de várias direções, para bloquear todas as vias de acesso à cidade. Diante do perigo lombardo, o papa envia um peregrino ao rei dos francos, Pepino, pedindo sua ajuda. Mas o rei Pepino não intervém, o papa deixa a Itália e, nos primeiros dias do ano seguinte, junta-se ao rei dos francos em Vetry.
756 - Astolfo mais uma vez cerca Roma. O papa manda outros embaixadores a Pepino, para pedir ajuda. Os francos descem até a península, derrotam o exército lombardo e impõem a Astolfo um novo tratado. O rei lombardo entrega o papa a Pentápolis e Comacchio e aceita pagar um tributo ao rei dos francos. Pepino dá ao pontífice os territórios, que se tornam oficialmente "patrimônio de São Pedro", recusando-se a aceitar o pedido dos embaixadores bizantinos que requeriam a restituição do exarcado de Ravena, como já citado acima.

Como vemos com a recusa de Constantino V de auxiliar Roma Velha as relações entre a igreja do Ocidente o Oriente ficou de certa forma abalada e assim abriu a porta para que as duas cidades com sete montes, (Constantinopla e Roma) se estabelecesse de forma politicamente diferente, Ambas as cidades disputava a autoridade máxima de todo território cristão sobre a Terra.

Assim vamos contemplar algo semelhante no território japonês, onde seu território ficou dividido entre duas formas de idealismo.


Devemos lembrar que quando falamos de um território, estamos apresentamos não somente o lado político mas religioso que passa a florescer no período.
A implantação do regime feudal no território japonês, 1192 foi um marco para um grande período da sua história.

Em 15 de agosto de 1945: Após a derrota japonesa na Segunda Guerra Mundial, a Coréia é dividida em duas partes à altura do paralelo 38: o norte passa para o controle do bloco soviético, e o sul é controlado pelos Estados Unidos. Ao sul um regime democrático, ao norte um regime imperialista. 
Em 10 de maio de 1948: Após o fracasso das negociações com o Norte, o Sul organiza eleições, vencidas por Syngman Rhee, que se torna o primeiro presidente do país. 

O pleito leva à efetiva divisão da península em dois países. Coréia do Norte e Coréia do Sul, dois territórios com visão diferentes, que olham a questão religiosa de forma diferente, assim como politica.
A disputas para saber quem será o soberano, na Coréia, esta causando um desconforto entre os blocos envolvidos, assim o espirito de Roma se repete com perseguição aos cristãos, e o mundo contempla isto com muita aflição.

Assim como muitos reis tentaram unir a igreja do Ocidente e Oriente, assim também os mesmos motivos florescem hoje para a união do Japão, ao Norte e Sul. E quem esta sofrendo com isto?

UM ABRAÇO A TODOS QUE VISITAM ESTE ESPAÇO.
Quero deixar novamente neste pequeno e muito simples espaço, a mensagem; Deus esta no controle de tudo, e não o homem.