segunda-feira, 23 de outubro de 2017

França, Portugal, EUA e Brasil.

O CASAMENTO DE NAPOLEÃO.

Com já publiquei anteriormente, como os assuntos relacionados ao tema;  "o casamento", levaram a desfechos conflitantes. nesta postagem irei publicar o tema com o objetivo de apresentar outra linha de tempo. Ainda que semelhantes as anteriores.
Tendo em mente que o objetivo deste espaço é apresentar de forma simples que Deus têm Seus limites. Não somente a respeito do a vida religiosa de toda Terra, mas também de pessoas ilustres ou comuns. 

Nesta matéria, também as medidas estão desenhadas pelo Criador, assim como seus limites.    E você pode até ter suas duvidas, e dizer com sigo mesmo, "o porque não foi diferente? Veja o que Judas argumentou sem saber os propósitos de Deus.
 João 2: 3 Então Maria, tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.
4 Então, um dos seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, o que havia de traí-lo, disse:
5 Por que não se vendeu este unguento por trezentos dinheiros e não se deu aos pobres?

A pergunta correta seria hoje, será que existem hora para tudo? Será que existem necessidade de nos preparar para que quando tiver que ocorrer algo estejamos do lado justo da questão?  Existem muitos argumentos, mas, o que se tem de cumprir será cumprido, tanto do lado positivo, como do lado negativo, pois o tempo já é vindo. Você poderá  escolher de que lado ficará, que espirito terá quando ocorrer. Mas o que você não poderá fazer, é mudar o tempo delimitado.
Este espaço tem como objetivo apresentar também que nenhum poder subsiste por si mesmo. "Deus estabelece reis e tira reis". Ele esta atento, nos mínimos detalhes.

Agora vamos a história do Cristianismo x Estado.


No ano 1054 o cisma entre Roma e Constantinopla se deu por uma não estar muito confortável com o senso de superioridade da igreja de Roma. 


Portugal.

O rei português buscando acomodar os Templários, que no passado havia se tornado uma ordem militar a serviço da igreja, deveria agora servir a igreja com outra bandeira, ORDEM MILITAR DE CRISTO. Tratava-se então de uma ordem religiosa no seu mais estrito sentido, tendo o Papa como soberano e sendo os Grão-Mestres da Ordem cavaleiros professos com voto de pobreza. 
Mas a ordem era dada as conquistas de outras terras. A Coroa Portuguesa exercia, por isso, um total controle sobre a Ordem de Cristo, muito embora a Santa Sé a continuasse a tratar como ordem religiosa. Por este motivo, a Ordem passou a exercer não apenas a administração espiritual sobre os territórios descobertos mas também a administração temporal, o que lhe deu um vigor singular.
Esta ordem teve um papel importante nas descobertas de novas terras, na verdade o objetivo do rei ao funda-la com certeza foi administrar as descobertas. Assim não poderia ser diferente na descoberta do Brasil,  tendo o aval do papa João XXII.



A Ordem Militar de Cristo foi instituída pelo Rei D. Dinis em 1318 e confirmada pela Bula Ad ea ex quibus dada pelo Papa João XXII em Avignon, em Março de 1319. A Bula foi emitida a pedido do Rei D. Dinis para que a Ordem criada sucedesse à Ordem do Templo, extinta em 1311 pelo Papa Clemente V.
Os bens dos Templários ficaram assim atribuídos à nova Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo, que teve a sua primeira sede na Igreja de Santa Maria do Castelo, em Castro Marim.
http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=120
Cavaleiros Templários, Ordem do Templo, ou simplesmente como Templários, foi uma ordem militar de Cavalaria. Fundada no rescaldo da Primeira Cruzada de 1096, com o propósito original de proteger os cristãos que voltaram a fazer a peregrinação a Jerusalém após a sua conquista.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_dos_Templ%C3%A1rios




A independência dos Estados Unidos, foi a mola propulsora que levou muitos países a buscar sua independência.

A FAMÍLIA REAL E A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL.

Em 1806, Napoleão Bonaparte decretou o bloqueio continental e determinou que os países europeus fechassem os portos para os navios da Inglaterra.
Portugal não aderiu ao bloqueio devido à longa relação comercial com os ingleses e, por este motivo, Napoleão ordenou a invasão, que ocorreu em novembro de 1807.
Antes disso, em 22 de outubro de 1807, o príncipe regente D. João e o rei da Inglaterra Jorge III assinaram o decreto que transferia a sede monárquica de Portugal para o Brasil.
As tropas inglesas se instalaram na lha da Madeira e o governo português comprometeu-se em assinar um tratado de comércio com a Inglaterra após fixar-se no Brasil.

O príncipe regente, então, determinou que toda a família real seria transferida para o Brasil. Também viajariam os ministros e empregados, totalizando 15,7 mil pessoas que representavam 2% da população portuguesa.
A principal consequência da vinda da família real para o Brasil foi a aceleração do processo de independência do País. Em 1815, o Brasil foi declarado Reino Unido ao de Portugal e Algarves, deixando de ser uma colônia.
A permanência da família real foi decisiva para a unificação do Brasil em um só bloco porque as capitanias hereditárias foram unidas.
https://www.todamateria.com.br/a-vinda-da-familia-real-para-o-brasil/




EUA E SUA INDEPENDÊNCIA.

Os Estados Unidos sempre foi um reduto da liberdade, de crenças. 
Finalmente, em 4 de Julho de 1776, foi levada ao conhecimento público, através do Segundo Congresso Continental, a Declaração de Independência Americana, cujo principal autor era Thomas Jefferson. A independência dos Estados Unidos da América foi assim declarada através deste documento.
https://www.infoescola.com/historia/independencia-dos-estados-unidos-da-america/



NAPOLEÃO E SEU NOVO MATRIMONIO.
Como na matérias anteriores o assunto do casamento de lideres levaram a desfechos nada confortável para igreja assim também ocorreu em 1809.
Novos conflitos surgiram. Napoleão quis que o Pontífice dissolvesse o casamento de seu irmão Jerônimo Bonaparte. Diante da recusa do Papa, mandou invadir o Estado Pontifício, inclusive a cidade de Roma. Aos 17/05/1809 o Estado da Igreja era incorporado ao Império francês “para sempre”. Napoleão sentia-se como o sucessor de Carlos Magno, Imperador Romano. Pio VII respondeu lançando a excomunhão contra os usurpadores, a partir de Napoleão até o último executor das ordens imperiais. o monarca se inquietou com o fato, mas quis mostrar-se intrépido: na noite de 5 a 6 de julho de 1809 o Papa foi preso e levado a Savona (Itália do Norte); os Cardeais também foram presos, e vinte e seis deles foram transportados para Paris, a fim de ser mais rigorosamente controlados.
Nova animosidade surgiu quando Napoleão quis separar-se de sua esposa Josefina, estéril; alegava a nulidade do matrimônio por falta da forma canônica e do consentimento devido. Para julgar o caso, recorreu a tribunais franceses, que lhe deram razão. O caso, porém, era de competência papal exclusiva (os casos de matrimônio de famílias reais são exclusivamente da alçada do Pontífice para se evitarem maquinações desonestas). Na base desse parecer inválido, Napoleão contraiu novas núpcias com Maria Luísa da Áustria aos 02/04/1810; treze dos Cardeais residentes em Paris recusaram-se a comparecer, pelo que Napoleão os “descardinalizou”, obrigando-os a vestir-se de preto e espalhar-se pela França.
http://cleofas.com.br/historia-da-igreja-pio-vii-e-napoleao-bonaparte/

O Brasil que buscou ter uma religiosidade a caráter romano sempre estará nas medidas da história religiosa. 
Tenha um bom dia!