quarta-feira, 4 de junho de 2014

1844 ANOS DE HISTÓRIA.



A QUEDA DE SAMARIA.


A queda de Samaria foi um evento muito importante para o reino de Israel que se encontrava dividido entre o norte e o sul. O rei Oséias só se submetera à Assíria porque não tinha outra saída. Quando Tiglat-Pileser III foi sucedido por Salmanasar V, Oseias pensou ser o momento bom para a revolta. Começou a negar o tributo à Assíria e a ligar-se ao Egito.
Foi um suicídio. O Egito estava todo dividido e muito fraco. Não veio ajuda nenhuma. Salmanasar V atacou, prendeu o rei, ocupou o país e cercou Samaria em 724 a.C.
"Salmanasar, rei da Assíria, marchou contra Oséias e este submeteu-se a ele, pagando-lhe tributo. Mas o rei da Assíria descobriu que Oseias o traía: é que este havia mandado mensageiros a Sô, rei do Egito, e não tinha pago o tributo ao rei da Assíria, como o fazia todo ano. Então o rei da Assíria mandou encarcerá-lo e prendê-lo com grilhões. Depois, o rei da Assíria invadiu toda a terra e pôs cerco a Samaria durante três anos. No nono ano de Oseias, o rei da Assíria tomou Samaria e deportou Israel para a Assíria, estabelecendo-o em Hala e às margens do Habor, rio de Gozã, e nas cidades dos medos" (2Rs 17,3-6).

Samaria caiu em 722 a.C. e o filho de Salmanasar V, Sargão II foi quem se encarregou da deportação e substituição da população israelita por outros povos que foram ali instalados.Segundo os anais de Sargão II, o número de deportados samaritanos foi de 27.290 pessoas. Com a instalação, no território, de outros povos e outros costumes chegou para Israel do norte o fim definitivo.  OS TURCOS DO ISLàEm 1844 ocorreu um acontecimento de profunda significação histórica e religiosa. Foi a emissão, pelo governo Turco-Otomano, de um documento que ficou conhecido mundialmente como o "Édito de Tolerância". Por este documento o governo Turco-Otomano "tomaria medidas efetivas para evitar, daí por diante, qualquer intolerância religiosa"(1). Este evento permitiu que os judeus voltassem à Terra Santa.O Édito de Tolerância, foi datado de 21 de março de 1844, no equinócio da primavera, no primeiro dia de Nisan do calendário judaico, exatamente 2300 anos depois do decreto do rei Artaxerxes para a reconstrução de Jerusalém. Segundo a interpretação de um grupo de judeus relatado por Nabil, o extraordinário historiador da Fé Bahá’i e testemunha ocular de inúmeros acontecimentos históricos da Revelação do Báb e de Bahá’u’lláh.  livro: "Os Rompedores da alvorada",   Atualizando este espaço.
Hoje  01/007/2017 publiquei outra  postagem onde comento mais sobre a Fé  Bahá.

http://adventmedidas.blogspot.com.br/2017/07/fe-baha-e-fe-adventista-do-setimo-dia.html